quarta-feira, 31 de março de 2010

Sepultura do destino ?

Sepultura do destino




Sobre os grito que descalço aos silencio utipcos

Destas margem penunbreada sobre a utipia do realismo,

Que assolam os ombro dos meus olhos da alma que não

Vem os passos desta sombra (…)



Sobre os traços que trilhao as sombras vaidosas que marchao

A dimencao oposta deste vento que sopra sobre os ventre, que banha as ideologias sangrenta das lagrimas da memoria.



Onde os meus silêncios murmuram sobre as trevas do caminhos das noites de cacimbo, em suor de África derramado no leito de cada margem desta vida que varre as ondas destes pensamento quebrado na esperança amortecida



Oh…



O grito que assolam os meus sentimentos sobre as passagens das nnoites que travejam as estrelas dos céus em vagas, onde o apogel do sol não petra sobre a sepultura desta renuncia que afecta os passos e os silêncios, deste monologo interior…



Os traços que grafitam a cada cetro de pensamento que rastejam nas penunbras dos ecos da liberdade, em grito da canção de memorias tropeçadas sobre as notas desta musicalidade no ventre que cobre esta margem inigma sobre a penumbra do destino



Rasgando os sonhos desta linha continua que refugia se nas terras das arcacias rubras, desta ambígua que enxerga os passos do silenciosos ao crucifixo da consciência do meu vácuo que mira as trevas sobre os desejos cegos dos sonhos passados (…)



Os olhos que setem o semblante deste desgaste, que as minhas lágrimas travejam sobre a exuberância das pétalas de rosa…que onde bebi o veneno da semente do sortilégio do teu campo(...



Poema de um leitor, da minha 1ª obra, ele deu-me para corrigir e não o fiz…

está aqui exemplo de um plagio…Bussulo Dolivro

FOTOGRAFIA DE BUSSULO , NA CIDADE DO HUAMBO

WRITER AND AFRICAN JOURNALIST

BUSSULO DOLIVRO,


WRITER AND AFRICAN JOURNALIST

FOREWORD



My analysis will bind in an appreciation of the formal content but of the great axes of the themes developed by Bussulo Dolivro. Like this soon of departure, when reading the title of the work, the informed reader he/she has the sensation of being before João Maiomona or even even Aimé Césaire.

It is noticed in the language of this group of poems the statement of a duality, in that the author makes to perspire and to appear an and a being's deep feeling, heir of a catastrophe but with the hope that still the possibility exists of resurrecting (…) the images that the same makes to appear, are those that try rebuild the ancestors' dream, dream of living better, but atrophic for those that he designates metaforicamente of “beings of atrophic hearts.”

quarta-feira, 24 de março de 2010

A riqueza causa mais violência doméstica em Angola do que a pobreza!

A riqueza causa mais violência doméstica em Angola do que a pobreza!


Participei num estudo sobre a violência doméstica encomendado pelo MINFAMIU (Ministério da Família e Promoção da Mulher) e seus parceiros das Nações Unidas (NU) … cabe ao MINFAMU publicar os resultados do estudo, todavia pela pertinência do assunto tomei a liberdade de trazer aqui no nosso espaço alguma reflexão sobre o mesmo. Faço isto motivado apenas pelo desejo de partilhar informação e alargar o debate. No seu discurso de fim de ano de 2006, o Presidente da Republica de Angola se referiu a um eventual aumento da violência doméstica. Esta afirmação do Chefe do Estado se constitui na primeira hipótese do nosso estudo. Partimos para o terreno com 3 hipóteses. Uma, formulada pelo Presidente da República, segundo a qual os níveis de violência doméstica em Angola estariam a aumentar; outra por populares segundo a qual a principal causa da violência doméstica é a pobreza material e outra defendida por muitas mulheres: a violência doméstica manifesta-se principalmente na forma de violência física contra a mulher. Sobre um eventual aumento da violência, com a excepção da província de Malange e Luanda onde todos entrevistados disseram que, sim, há um aumento dos casos de violência; – “ Sim, aqui em Malange há mesmo também um aumento, não sei porque é, mas que o número de casos aumentou, aumentou! Antigamente não era assim…havia mesmo violência, nossos pais batiam mesmo as suas mulheres, mas não era como agora. Agora, não sei se é a guerra ó quê, as pessoas mudaram” (Soba Cambiche); – nas restantes Províncias de todos informantes chaves[1] entrevistados sobre o assunto somente um (padre) afirmou ter havido um aumento da violência doméstica no período de 1978 à 2007[2]. Todos são unânimes em reconhecer que não se trata de haver um aumento de casos de violência, o que se passa é que há uma maior publicitação e socialização do fenómeno, através das médias, as vítimas têm agora mais coragem para denunciar os seus agressores do que outrora. Quanto as causas da violência doméstica; a pesquisa revelou que a principal causa da violência doméstica não é a pobreza material. É mais correcto afirmar que a violência doméstica é causada por motivos económicos do que dizer pela pobreza! Na verdade tem havido mais violência entre as famílias economicamente mais estáveis (funcionários públicos) do que as mais pobres (chefes de famílias desocupados). Portanto, em Angola, tanto a escassez como a abundância de dinheiro são causas de violência doméstica! – “É a mesma coisa, os homens quando começam a ganhar mais, arranjam já mais uma mulher. Até se formos a ver quando o homem não tem dinheiro é mais sossegado” (Palavras de uma mulher). Uma análise mais profunda da questão revelou que a má distribuição da renda familiar por parte do marido ou a fuga a responsabilidade de apoiar financeiramente os filhos (a paternidade), por parte dos pais separados são apontadas como as maiores fontes de violência entre os cônjuges ou pais separados. Muitos casos de violência doméstica, nas famílias economicamente mais estáveis, resultam da utilização egoísta, por parte do marido, esbanjamento, do seu salário e outros rendimentos a seu bel-prazer em detrimento do bem-estar da família. Nas famílias mais pobres (onde o marido é desocupado), o desejo de gerir as receitas da esposa tem sido a principal causa de violência. No primeiro caso, esse comportamento egoísta do marido, geralmente provoca ciúmes na mulher contra os amigos ou “amigas” e “catorzinhas” com os quais gasta o dinheiro. O mesmo acontece com os lares polígamos. O ciúme resulta em discussões constantes, estas por sua vez em ofensas morais e psicológicas que conduzem as agressões físicas entre o casal, e lamentavelmente, só quando há lesões ou as chamadas “ofensas corporais graves” é que o problema é considerado crime pelas autoridades. Uma lacuna da Lei que é urgente ser superada. Há uma tendência dos casais, nos quais, a esposa obtêm mais rendimento ou o homem é desocupado haver maior conflictos – o homem torna-se agressivo, porquanto sente-se diminuído na sua dignidade, pois, tradicionalmente o marido é tido como o “ganha pão” e gestor das receitas da família. A recusa do cumprimento das normas tradicionais sobre a herança, a devolução do alambamento, quando a mulher decidi separar-se do marido, a punição do adultério, etc. têm sido também uma fonte de conflictos, geralmente, envolvendo toda a família alargada. Este tipo de violência é resolvido de diferentes formas por diferentes povos. Por exemplo, na Província da Huíla, mais concretamente no Município da Chibia o povo Nhaneka-Humbe encara de forma mais pacífico o adultério do que os povos das restantes 4 Províncias, nomeadamente Ovimbundu (Benguela e Huambo), Kimbundu (Malange) bem como os habitantes de Luanda. O homem apanhado em flagrante com a mulher alheia paga ao ofendido um certo número de cabeças de gado bovino, em função do número de anos que o ofendido vive com a mulher. Esta prática tem sido aproveitada por certos homens para extorquir gado aos outros. Alguns homens sem se importar com a dignidade de suas esposas instruem-nas para se envolverem sexualmente com outros homens detentores de muito gado para serem indemnizados. A pesquisa revelou que, em alguns grupos étnicos da Província da Huíla, quando um homem morre, a mulher e os filhos são expropriados dos seus bens pelos parentes mais próximos. As acusações de pratica de feitiçaria são também fontes de violência entre os diferentes membros da família. Os idosos e as crianças são as principais vítimas dessas acusações e da violência daí resultante. Uma analise mais profunda do complexo esquema de relações causa e efeitos entre os diversos problemas que contribuem para a ocorrência do que chamamos aumento da violência domestica, aí onde ocorre, indica que a causa mais profunda do fenómeno é o colapso do sistema nacional de educação, sobretudo a educação moral e cívica e a formação profissional. A perda de valores morais, a preparação inadequada dos jovens para a vida, inclui a formação moral e profissional, e segundo, os entrevistados religiosos, o afastamento do ensino da religião faz com que, os homens e mulheres desta nação não constituam famílias! – “ Sim, nós em Angola, não temos famílias! Temos aglomerado de pessoas dentro de uma casa, mas não temos famílias” (palavras de um PGRP). –“ Se um homem não tiver uma educação adequada, que lhe confere autoridade moral; quando começar a ganhar mais e, por isso, passa a ser assediado pelas meninas. Porque há mais mulheres do que homens. Pois é, as estatísticas dizem que para cada homem existem 8 mulheres. Portanto há uma enorme pressão das mulheres sobre os homens (Risos) … Ora, se como disse, o homem não tiver uma boa preparação moral, cede a tentação… a mulher de casa toma conhecimento, ou através das próprias amantes do marido que lhe telefonam para lhe desmoralizar e dizem que ela já não serve para o fulano, ou por outro intermédio qualquer e está instalado o conflicto” (palavras de um Padre). Relativamente às principais vítimas da violência doméstica, os dados dos inquéritos confirmam a hipótese em 4 províncias, com a excepção da Província do Huambo, onde as crianças são as principais vitimas. Mas, o mesmo já não acontece com as formas de violência mais frequentes. As entrevistas com informantes chaves[3], revelaram que a violência moral e psíquica é mais frequente que a física, pois, esta é sempre precedida daquela. O que se passa é que as pessoas reconhecem mais facilmente a primeira do que a segunda. – ‘‘A violência moral e psíquica não é visível, porém, ela é muito mais grave e traumatizante do que a física. Depois há o aspecto cultural. Tradicionalmente a mulher, que é a principal vítima, foi preparada a aceitar a violência. Há mesmo um grande paradoxo: considera-se mais virtuosa a mulher que guarda segredo dos problemas do lar inclusive as agressões morais e física do que aquela que os denuncia” (idem). O número de casos de denúncia de violência no qual o homem é a vítima e a esposa ou a amante a agressora também tende a aumentar. Certamente, como foi dito acima, a pesquisa revelou que a violência manifesta-se primariamente na forma de ofensa moral e posteriormente física contra a mulher e as crianças, mas os centros de aconselhamento familiar, os comandos provinciais ou municipais da policia e as procuradorias tem registado casos em que o ofendido é o homem ou o pai. – “Os homens, talvez, por causa do orgulho têm mais dificuldades de denunciar esses casos”. A violência contra o homem, geralmente acontece quando o homem está embriagado. A mulher saturada com as humilhações do marido ou amante, aproveita o estado de fragilidade física deste devido a embriagues e, geralmente golpeia-o com um objecto muito duro, causando ferimentos graves ou mesmo a morte. As instituições mais procuradas pelas vítimas da violência doméstica variam em função da área de residência. Os moradores das zonas urbanas e peri-urbanas procuram o apoio da Policia enquanto que no meio rural procuram as autoridades tradicionais. Em algumas províncias as Igrejas são preferidas a polícia e as autoridades tradicionais. Segundo responsáveis da OMA e de alguns centros de aconselhamento, o facto de a polícia ser uma instituição predominantemente masculina tem sido preterida por algumas vítimas do sexo feminino a favor das Igrejas e dos centros de aconselhamento da OMA e do MINFAMU. – “ Como os polícias são homens, as vezes tem tendência de se solidarizar com os outros homens” (Secretaria Provincial da OMA). A opção da instituição a procurar para solução do conflicto doméstico também é influenciada por questões económicas. Nas zonas urbanas e peri-urbana as igrejas e os centros de aconselhamento são as instituições mais procuradas em detrimento dos tribunais, e nas zonas urbanas as autoridades tradicionais são a instituição mais solicitada. – “As pessoas preferem não levar os seus casos aos tribunais porque há encargos financeiros e além disso são muito morosos” (PGRP). Os tipos de violência doméstica mais frequentes identificados pelo estudo são os seguintes:

• Fuga a paternidade

• Despejo domiciliar

• Chantagem

• Ameaças

• Privação a liberdade

• Adultério

• Poligamia

• Ofensas morais

• Difamação

• Ofensas corporais sem ferimentos

• Ofensas corporais com ferimentos

• Injurias

• Homicídio

Dos doze tipos de violência doméstica apenas, as ofensas corporais com ferimentos, o homicídio, a difamação, a injúria estão tipificados como crime no código penal. Os restantes, sobretudo os actos de violência doméstica mais dramáticos, fuga a paternidade, despejo familiar, ameaças, adultério, poligamia, ofensas morais e psíquicas não estão tipificados como crime. Segundo, alguns informantes chaves[4] a constituição, o código penal e o código da família precisam de ser revistos, nomeadamente, em relação ao conceito de igualdade da mulher e do homem perante a lei, a tipificação da violência moral e psíquica como crime, e a inclusão de clausulas que permitam, a quem de direito, inibir o crime a sua origem ou no caso de consumado resolvê-lo, dentro do sistema da justiça, mas preferencialmente por via amigável sem encargos financeiros sobre a família. Luanda, 30 de Novembro de 2007. Serafim Quintino

________________________________________

[1] Chefes de Comandos Provinciais e Municipais da Polícia, Directores Províncias de Investigação Criminal, Procuradores Provinciais e Municipais da Republica, Juízes de Tribunais Provinciais, Líderes religiosos, Responsáveis de Centros de Aconselhamentos das Direcções Províncias da Promoção da Mulher, da OMA, etc.

[2] Segundo o padre antes de 1978, os angolanos eram pobres por isso nao tinham excedentes para gastar com amantes ou constituir segundas famílias.

[3] Idem

[4] Ibidem

quinta-feira, 11 de março de 2010

DOENÇAS RELACIONADOS COM AS EMOÇOES

Realmente podemos ficar doentes devido ao enfraquecimento de nossa aura. Distúrbios emocionais, insatisfações ou aborrecimentos constantes, e principalmente o pessimismo, muito comum e freqüente em certas pessoas, podem enfraquecer nosso campo de proteção áurica, causando-nos diversas doenças.




Praticamente, todos já ouvimos dizer que muitas doenças são causadas por nós mesmos, por situações e conflitos que criamos com nosso comportamento diante da vida. Nada pode estar mais perto da verdade.



Abaixo, estão algumas possíveis situações de doenças de nosso corpo físico e que as vezes são causadas pelo enfraquecimento desta nossa proteção natural.





Acidentes: Raiva, frustração e rebelião.



Alergias: Aparecem naqueles que estão sempre nervosos e irritados com as atitudes das outras pessoas com quem convivem. Se você tem alergias procure ser mais calmo e compreensivo com aqueles que o rodeiam.



Anemia: Você é uma pessoa que praticamente não tem nenhuma confiança em si mesma.



Aparelho Respiratório: Pessoas que estão sempre desesperadas, sempre correndo e que gostam de fazer tudo ao mesmo tempo. O resultado disso é que, muitas vezes, elas não terminam nenhum de seus afazeres, ou não fazem nada direito.



Artrite: Perfeccionismo. Pessoa muito crítica com as outras pessoas que a rodeiam, sejam elas amigos, familiares, companheiros de trabalho, etc...Você também é uma pessoa insistente, talvez levando essa insistência longe demais. Às vezes é bom deixar de lado, desistir de alguma situação difícil, caso não esteja recebendo o apoio de que necessita. Persistir em algo muito complicado, sem ajuda de ninguém, pode lhe trazer sérios problemas com os ossos de seu corpo ou então uma artrite.



Asma: Complexo de culpa.



Ataques: Pensamentos negativos, quem não é feliz.



Bexiga: Segurando a dor para si mesmo.



Braços: Emoções antigas.



Bulimia: Ódio de si mesmo, achando não ser bom o suficiente.



Cabeça: O que nós mostramos ao mundo.



Câncer: Ressentimento profundo.



Coluna: Geralmente essas pessoas gostam de fazer tudo sozinhas e depois, acabam sempre reclamando que ninguém dá uma mãozinha.



Coração: Pessoas que não vivem doi amor e da felicidade.



Dedos: Ego, raiva, medo, preocupação, perda, pretenção.



Dentes (cáries dentárias ou gengivites): Talvez quase ninguém saiba, mas os dentes representam a família. Se você é esteio de sua família, a pessoa a quem cabe tomar todas as decisões, arcando com todas as responsabilidades e conseqüências, é muito propensa a ter problemas com seus dentes, ou a desenvolver uma gengivite.



Dor: Culpa, medo de ser punido.



Estômago (problemas digestivos): Dificuldade de assumir novas idéias e novas experiências. Se você anda comendo muito, talvez seja a única forma que esteja encontrando para estagnar ou conter seus impulsos de criação. Ou então, pode ainda significar que esteja totalmente insatisfeito com sua vida sexual.



Fígado: Pessoa que acumula o sentimento de raiva dentro de si. Procure liberar sua raiva e não guarde rancor de ninguém. Quanto mais raiva guardar, pior será para você.



Frigidez: Medo, culpa sexual.



Garganta: Medo de mudanças, dificuldade em falar e frustração. Quando você tiver algum distúrbio nesta região de seu corpo, não pense duas vezes antes de liberar toda sua criatividade, para assim ampliar a proteção de sua aura. Fale, exponha suas idéias, mesmo correndo o risco de não serem aceitas.



Gastrite: Este tipo de sintoma quase sempre se manifesta em pessoas que guardam para si os problemas, são, maioria das vezes, pessoas introvertidas e que demonstram uma falsa calma e tranqüilidade.



Genitais: Rejeição sexual.



Gordura localizada: Para o conceito esotérico, este tipo de gordura, principalmente quando localizada nas coxas, significa que, quando era criança, você não recebeu aquele carinho tão especial e necessário do colo de sua mãe que com o calor de seu corpo transmitira o amor e a segurança que precisava. Inconscientemente, esta carência está registrada em seu íntimo, fazendo-o desenvolver algum tipo de gordura localizada.



Impotência: Medo, inveja do próximo.



Joelho: Inflexibilidade, ego, medo de mudanças, há um excesso de humildade.



Mãos: Pão duro ( não gostam de gastar dinheiro).



Obesidade: Insegurança.



Orelhas: Dificuldade de aceitar o que lhe é dito.



Pele: Pessoas que possuem poder sobre você.



Pernas: Medo de enfrentar as coisas novas do dia a dia.



Pés: Dificuldade em compreender a si próprio.Suas opiniões quase nunca são escutadas ou respeitadas pelas pessoas mais próximas.



Pescoço: Pessoas muito teimosas e inflexíveis. Para estas pessoas, a aura nesta parte do corpo não vai além de alguns centímetros de proteção.



Retenção de Líquidos: Na alquimia, a água representa intuição. Se você tem tendência a reter líquidos em seu organismo, deve ser uma pessoa de intuição muito forte. Não tenha medo e libere suas manifestações intuitivas.



Rins: É exatamente no chackra supra-renal que as mágoas se acumulam, diminuindo muito a proteção do campo áurico dessa região. Não é por acaso que, em uma situação de separação, por exemplo, que geralmente traz consigo muita mágoa, tristeza e dor, os envolvidos acabam desenvolvendo alguma coisa relacionada a este órgão, como é o caso de um cálculo renal.



Tumor: Feridas antigas, tormento, não se permite a cura.



Úlcera: Medo de não ser bom o suficiente.



Vagina: Machucada emocionalmente pelo parceiro.



Varizes: Geralmente são aquelas pessoas que não aceitam as condições que lhes são impostas, querendo que tudo ocorra sempre ao seu jeito.



Você pode estar se perguntando: "O que fazer para mudar essa situação?"



Sabendo que uma das possíveis causas de sua doença pode ser algo relacionado ao que foi dito, que tal começar mudando seu comportamento em relação à vida e às pessoas com quem você convive?



Ore bastante. A oração também funciona como mágica e é praticamente infalível.



Ao se deitar e/ou ao se levantar, reze. Faça uma oração bonita. Converse carinhosamente com Deus. Seja amável e doce com as pessoas. Mas não se esqueça de consultar seu médico de confiança.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Estado de Guerra trailer legendado pt [WwW.TripBrothers.tk]

GOSTARIA DE VE-LO MAS, O AVATAR CONVENSEU OS MEUS SENTIDOS DE MOMENTO, ESTOU A ESPERA QUE ESTADO DE GUERRA POSSA ULTRAPASSAR AS MINHAS ANSIEDADES...

CARTA DE UM BEBE


CARTA DE UM BEBE




Oi mamãe, tudo bom? Eu estou bem, graças a Deus faz apenas alguns dias que você me concebeu em sua barriguinha. Na verdade, não posso explicar como estou feliz em saber que você será minha mamãe, outra coisa que me enche de orgulho é ver o amor com que fui concebido. Tudo parece indicar que eu serei a criança mais feliz do mundo !!!!!!



Mamãe, já passou um mês desde que fui concebido, e já começo a ver como o meu corpinho começa a se formar, quer dizer, não estou tão linda como você, mas me dê uma oportunidade !!!!!!



Estou muito feliz!!!!!! Mas tem algo que me deixa preocupado...



Ultimamente me dei conta de que há algo na sua cabeça que não me deixa dormir, mas tudo bem, isso vai passar, não se desespere. Mamãe, já passaram dois meses e meio, estou muito feliz com minhas novas mãos e tenho vontade de usá-las para brincar...



Mamãezinha me diga o que foi?



Por que você chora tanto todas as noites??



Porque quando você e o papai se encontram, gritam tanto um com o outro?



Vocês não me querem mais ou o que? Vou fazer o possível para que me queiram...



Já passaram 3 meses, mamãe, te noto muito deprimida, não entendo o que está acontecendo, estou muito confuso. Hoje de manhã fomos ao médico e ele marcou uma visita amanhã. Não entendo, eu me sinto muito bem..... por acaso você se sente mal mamãe?



Mamãe, já é dia, onde vamos? O que está acontecendo mamãe?? Porque choras??



Não chore, não vai acontecer nada...



Mamãe, não se deite, ainda são 2 horas da tarde, não tenho sono, quero continuar brincando com minhas mãozinhas. Ei !!!!!! O que esse tubinho está fazendo na minha casinha??



É um brinquedo novo?? Olha !!!!!!



Ei, porque estão sugando minha casa?? Mamãe !!!! Espere, essa é a minha mãozinha!!!! Moço, porque a arrancou??



Não vê que me machuca?? Mamãe, me defenda !!!!!! Mamãe, me ajude !!!!!!!!



Não vê que ainda sou muito pequeno para me defender sozinho?? Mãe, a minha perninha, estão arrancando. Diga para eles pararem, juro a você que vou me comportar bem e que não vou mais te chutar. Como é possível que um ser humano possa fazer isso comigo? Ele vai ver só quando eu for grande e forte.....ai.....mamãe, já não consigo mais... ai... mamãe, mamãe, me ajude...



Mamãe, já se passaram 17 anos desde aquele dia, e eu daqui de cima observo como ainda te machuca ter tomado aquela decisão. Por favor, não chore, lembre-se que te amo muito e que estarei aqui te esperando com muitos abraços e beijos.





Te amo muito

Seu bebê.





Tenhamos consciência.

Digam NÃO ao aborto.

O aborto é ASSASINATO !

As 95 Teses De Martinho Lutero

As 95 Teses De Martinho Lutero



Arquivo, F. Bussulo

Texto não corrigido





1A TESE

Dizendo nosso Senhor e Mestre Jesus Cristo: arrependei-vos, etc..., certamente quer que toda a vida dos seus crentes na terra seja contínuo arrependimento.

2A TESE

E esta expressão não pode e não deve ser interpretada como referindo-se ao sacramento da penitência, isto é, à confissão e satisfação, a cargo do ofício dos sacerdotes.

3A TESE

Todavia não quer que apenas se entenda o arrependimento interno; o arrependimento interno nem mesmo é arrependimento quando não produz toda sorte de mortificações da carne.

4A TESE

Assim sendo, o arrependimento e o pesar, isto é, a verdadeira penitência, perdura enquanto o homem se desagradar de si mesmo, a saber, até a entrada desta para a vida eterna.

5A TESE

O papa não quer e não pode dispensar outras penas, alem das que impôs ao seu alvitre ou em acordo com os cânones, que são estatutos papais.

6A TESE

O papa não pode perdoar dívida senão declarar e confirmar aquilo que já foi perdoado por Deus; ou então faz nos casos que lhe foram reservados. Nestes casos, se desprezados, a dívida deixaria de ser em absoluto anulada ou perdoada.

7A TESE

Deus a ninguém perdoa a dívida sem que ao mesmo tempo o subordine, em sincera humildade, ao sacerdote, seu vigário.

8A TESE

Cânones penitenciais, que são ordenanças de prescrição da maneira em que se deve confessar e expiar, apenas são impostas aos vivos, e, de acordo com as mesmas ordenanças, não dizem respeito aos moribundos.

9A TESE

Eis porque o Espírito Santo nos faz bem mediante o papa, excluído este de todos os seus decretos ou direitos o artigo de morte e da necessidade suprema.

10A TESE

Procedem desajustadamente e mal os sacerdotes que reservam e impõem aos moribundos penitencias canónicas ou penitências para o purgatório a fim de ali serem cumpridas.

11A TESE

Este joio, que é o de transformar a penitência e satisfação, previstas pelos cânones ou estatutos, em penitência ou penas do purgatório, foi semeado quando os bispos se achavam dormindo.





12A TESE

Outrora canónica e poenae, ou sejam, penitência e satisfação por pecados cometidos eram impostos, não depois, mas antes da absolvição, com a finalidade de provar a sinceridade do arrependimento e do pesar.

13A TESE

Os moribundos tudo satisfazem com a sua morte e estão mortos para o direito canónico, sendo, portanto, dispensados, com justiça, de sua imposição.

14A TESE

Piedade ou amor imperfeitos da parte daquele que se acha às portas da morte necessariamente resultam em grande temor; logo, quanto menor o amor, tanto maior o temor.

15A TESE

Este temor e espanto em si tão só, sem falar de outras coisas, bastam para causar o tormento e o horror do purgatório, pois que se avizinham da angústia do desespero.

16A TESE

Inferno, purgatório e céu parecem ser tão diferentes quanto o são um do outro o desespero completo, incompleto ou quase desespero e certeza.

17A TESE

Parece que assim como no purgatório diminuem a angústia e o espanto das algemas, nelas também deve crescer e aumentar o amor.

18A TESE

Bem assim parece não ter sido provado, nem por boas razoes e nem pela Escritura, que as almas no purgatório se encontram fora da possibilidade do mérito ou do crescimento no amor.

19A TESE

Ainda parece não ter sido provado que todas as almas do purgatório tenham certeza de sua salvação e não receiem por ela, não obstante nós termos absoluta certeza disto.

20A TESE

Por isso o papa não quer dizer e nem compreende com as palavras <> que todo o homem é perdoado, mas apenas as penas por ele impostas.

21A TESE

Eis por que erram os apregoadores de indulgencias ao afirmarem ser o homem perdoado de todas as penas e salvo mediante a indulgência do papa.

22A TESE

Com efeito, o papa nenhuma pena dispensa às almas do purgatório das que segundo os cânones da Igreja deviam ter expiado e pago na presente vida.

23A TESE

Verdade é que se houver qualquer perdão plenário das penas, este apenas será dado aos mais perfeitos, que são muito poucos.

24A TESE

Assim sendo, a maioria do povo é ludibriada com as pomposas promessas de indistinto perdão, impressionando-se o homem singelo com as penas pagas.

25A TESE

Exactamente o mesmo poder geral, que o papa tem sobre o purgatório, qualquer bispo e cura d’almas o tem no seu bispado e na sua paroquia, quer de modo especial e quer para com os seus em particular.

26A TESE

O papa faz muito bem em não conceder às almas o perdão em virtude do poder das chaves (ao qual não possui), mas pela ajuda ou em, forma de intercessão.

27A TESE

Pregam futilidades humanas quantos alegam que no momento em que a moeda soa ao cair no caixa a alma se vai do purgatório.

28A TESE

Certo é que no momento em que a moeda soa na caixa vem o lucro e o amor ao dinheiro, cresce e aumenta; a ajuda porém, ou a intercessão da Igreja tão só correspondem à vontade e ao agrado de Deus.

29A TESE

E, quem sabe se todas as almas do purgatório querem ser libertadas, quando há quem diga o que sucedeu com santo Severino e Pascoal.

30A TESE

Ninguém tem certeza da suficiência do seu arrependimento e pesar verdadeiros; muito menos certeza pode ter de haver alcançado pleno perdão dos seus pecados.

31A TESE

Tão raro como existe alguém que possui arrependimento e pesar verdadeiros, tão raro também é aquele que verdadeiramente alcança indulgência, sendo bem poucos os que se encontram.

32A TESE

Irão para o diabo juntamente com os seus mestres aqueles que julgam obter certeza de sua salvação mediante breves de indulgência.

33A TESE

Há que acautelar-se muito e ter cuidado daqueles que dizem: a indulgencia do papa é a mais sublime e mais preciosa graça ou dádiva de Deus, pela qual o homem é reconciliado com Deus.

34A TESE

Tanto assim que a graça da indulgência apenas se refere à pena satisfatória estipulada por homens.

35A TESE

Ensinam de maneira ímpia quantos alegam que aqueles que querem livrar almas do purgatório ou adquirir breves de confissão não necessitam de arrependimento e pesar.

36A TESE

Todo e qualquer cristão que se arrepende verdadeiramente dos seus pecados, sente pesar por ter pecado, tem pleno perdão da pena e da dívida, perdão esse que lhe pertence mesmo sem breve de indulgência.

37A TESE

Todo e qualquer cristão verdadeiro, vivo ou morto, é participante de todos os bens de Cristo e da Igreja, dádiva de Deus, mesmo sem breve de indulgência.

38A TESE

Entretanto se não deve desprezar o perdão e a distribuição por parte do papa. Pois, conforme declarei, o seu perdão constitui uma declaração do perdão divino.

39A TESE

É extremamente difícil, mesmo para os mais doutos teólogos, exaltar diante do povo ao mesmo tempo a grande riqueza da indulgência e ao contrário o verdadeiro arrependimento e pesar.

40A TESE

O verdadeiro arrependimento e pesar buscam e amam o castigo; mas a profusão da indulgência livra das penas e faz com que se as aborreça, pelo menos quando há oportunidade para isso.

41A TESE

É necessário pregar cautelosamente sobre a indulgência papal para que o homem singelo não julgue erroneamente ser a indulgência preferível às demais obras de caridade ou melhor do que elas.

42A TESE

Deve-se ensinar aos cristãos, não ser pensamento e opinião do papa que a aquisição de indulgência de alguma maneira possa ser comparada com qualquer obra de caridade.

43A TESE

Deve-se ensinar aos cristãos proceder melhor quem dá aos pobres ou empresta aos necessitados do que os que compram indulgências.

44A TESE

É que pela obra de caridade cresce o amor ao próximo e o homem torna-se mais piedoso; pelas indulgências, porém, não se torna melhor senão mais seguro e livre da pena.

45A TESE

Deve-se ensinar aos cristãos que aquele que vê seu próximo padecer necessidade e a despeito disto gasta dinheiro com indulgências, não adquire indulgências do papa, mas provoca a ira de Deus.

46A TESE

Deve-se ensinar aos cristãos que, se não tiverem fartura, fiquem com o necessário para a casa e de maneira nenhuma o esbanjem com indulgências.

47A TESE

Deve-se ensinar aos cristãos que, se compra de indulgências livre e não ordenada.

48A TESE

Deve-se ensinar aos cristãos que, se o papa precisa conceder mais indulgências, mais necessita de uma oração fervorosa do que de dinheiro.

49A TESE

Deve-se ensinar aos cristãos, serem muito boas as indulgências do papa enquanto o homem não se confiar nelas; mas muito prejudiciais quando, em consequência delas, se perde o temor de Deus.

50A TESE

Deve-se ensinar aos cristãos que, se o papa tivesse conhecimento da traficância dos apregoadores de indulgências, preferiria ver a catedral de São Pedro ser reduzida a cinzas a ser edificada com a pele, a carne e os ossos de suas ovelhas.

51A TESE

Deve-se ensinar aos cristãos que o papa, por dever seu, preferiria distribuir o seu dinheiro aos que em geral são despojados de dinheiro pelos apregoadores de indulgência, vendendo, se necessário fosse, a própria catedral de São Pedro.

52A TESE

Comete-se injustiça contra a Palavra de Deus quando, no mesmo sermão, se consagra tanto ou mais à indulgência do que à pregação da Palavra do Senhor.

53A TESE

São inimigos de Cristo e do papa quantos por causa da prédica de indulgências proíbem a Palavra de Deus nas demais Igrejas.

54A TESE

Esperar ser salvo mediante breves de indulgência é vaidade e mentira, mesmo se o comissário de indulgências, mesmo se o próprio papa oferecesse sua alma como garantia.

55A TESE

A intenção do papa não pode ser outra do que celebrar a indulgência, que é a causa menor, com um sino, uma pompa e uma cerimónia, enquanto o evangelho, que é o essencial, importa ser anunciado mediante cem sinos, centenas de pompas e solenidades.

56A TESE

Os tesouros da Igreja, dos quais o papa tira e distribui as indulgências, não são bastante mencionados e nem suficientemente conhecidos na Igreja de Cristo.

57A TESE

Que não são bens temporais, é evidente, porquanto muitos pregadores a estes não distribuem com facilidade, antes os ajuntam.

58A TESE

Tão pouco são os merecimentos de Cristo e dos santos, porquanto estes sempre são eficientes e, independentemente do papa, operam salvação do homem interior e a cruz, a morte e o inferno para o homem exterior.

59A TESE

São Lourenço aos pobres chamava tesouros da Igreja, mas no sentido em que a palavra era usada na sua época.

60A TESE

Afirmamos com boa razão, sem temeridade ou leviandade, que estes tesouros são as chaves da Igreja, a ele dado pelo merecimento de Cristo.

61A TESE

Evidente é que para o perdão de penas e para a absolvição em determinados casos o poder do papa em si só não basta.

62A TESE

O verdadeiro tesouro da Igreja é o santíssimo evangelho da glória e da graça de Deus.

63A TESE

Este tesouro, porém, é muito desprezado e odiado, porquanto faz com que os primeiros sejam os últimos.

64A TESE

Enquanto isso o tesouro das indulgências é sabidamente o mais apreciado, porquanto faz com que os últimos sejam os primeiros.

65A TESE

Por essa razão os tesouros evangélicos outrora foram as redes com que se apanhavam os ricos e abastados.

66A TESE

Os tesouros das indulgências, porém, são as redes com que hoje se apanham as riquezas dos homens.

67A TESE

As indulgências apregoadas pelos seus vendedores como a mais sublime graça decerto assim são consideradas porque lhes trazem grandes proventos.





68A TESE

Nem por isso semelhante indulgência não deixa de ser a mais íntima graça comparada com a graça de Deus e a piedade da cruz.

69A TESE

Os bispos e os sacerdotes são obrigados a receber os comissários das indulgências apostólicas com toda a reverência.

70A TESE

Entretanto tem muito maior dever de conservar abertos olhos e ouvidos, para que estes comissários, em vez de cumprirem as ordens recebidas do papa, não preguem os seus próprios sonhos.

71A TESE

Aquele, porém, que se insurgir contra as palavras insolentes e arrogantes dos apregoadores de indulgência, seja abençoado.

72A TESE

Quem levanta a sua voz contra a verdade das indulgências papais é excomungado e maldito.

73A TESE

Da mesma maneira em que o papa usa de justiça ao fulminar com a excomunhão aos que em prejuízo do comércio de indulgências procedem astuciosamente.

74A TESE

Muito mais deseja atingir com o desfavor e a excomunhão àqueles que, sob o pretexto de indulgência, prejudiquem a santa caridade e a verdade pela sua maneira de agir.

75A TESE

Considerar as indulgências do papa tão poderosas, a ponto de poderem absolver alguém dos pecados, mesmo que (cousa impossível) tivesse desonrado a ‘mãe de Deus’, significa ser demente.

76A TESE

Bem ao contrário, afirmamos que a indulgência do papa nem mesmo o menor pecado venial pode anular no que diz respeito à culpa que constitui.

77A TESE

Dizer que mesmo S. Pedro, se agora fosse papa, não poderia dispensar maior indulgência, significa blasfemar S. Pedro e o papa.

78A TESE

Em contrário, dizemos que o actual papa, e todos os que o sucederem, é detentor de muito maior indulgência, isto é, o Evangelho, as virtudes, o dom de curar, etc. de acordo com o que diz I Coríntios 12.

79A TESE

Afirmar ter a cruz de indulgências adornada com as armas do papa e colocada na Igreja tanto valor como a própria cruz de Cristo, é blasfémia.

80A TESE

Os bispos, padres e teólogos que consentem em semelhante linguagem diante do povo, terão de prestar contas deste procedimento.

81A TESE

Semelhante pregação, a enaltecer atrevida e insolentemente a indulgência, faz com que mesmo a homens doutos é difícil proteger a devida reverência ao papa contra a maledicência e as fortes objecções dos leigos.





82A TESE

Eis um exemplo: por que o papa não tira duma vez todas as almas do purgatório, movido por santíssima caridade e em face da mais premente necessidade das almas, que seria justíssimo motivo para tanto, quando em troca de vil dinheiro para a construção da catedral de S. Pedro, livra um sem número de almas, logo por motivo bastante insignificante?

83A TESE

Outrossim: porque continuam as exéquias e missas de ano em sufrágio das almas dos defuntos e não se devolve o dinheiro recebido para o mesmo fim ou não se permite aos doadores busquem de novo os benefícios ou prebendas oferecidos em favor dos mortos, visto ser injusto continuar a rezar pelos já resgatados?

84A TESE

Ainda: que nova piedade de Deus e do papa é esta, que permite a um ímpio e inimigo resgatar uma alma piedosa e agradável a Deus por amor ao dinheiro e não resgatar esta mesma alma piedosa e querida de sua grande necessidade por livre amor e sem paga?

85A TESE

Ainda: porque os cânones de penitencia, que, de fato, faz muito caducaram e morreram pelo desuso, tornam a ser resgatados mediante dinheiro em forma de indulgência como se continuassem bem vivos e em vigor?

86A TESE

Ainda: porque o papa, cuja fortuna hoje é mais principesca do que a de qualquer Credo, não prefere edificar a catedral de S. Pedro de seu próprio bolso em vez de o fazer com o dinheiro de fiéis pobres?

87A TESE

Ainda: Quê ou que parte concede o papa do dinheiro proveniente de indulgências aos que pela penitência completa assiste o direito à indulgência plenária?

88A TESE

Afinal: que maior bem poderia receber a Igreja, se o papa, como já o faz, cem vezes ao dia, concedesse a cada fiel semelhante dispensa e participação da indulgência gratuita.

89A TESE

Visto o papa visar mais a salvação das almas do que o dinheiro, por que revoga os breves de indulgência outrora por ele concedidos, aos quais atribuía as mesmas virtudes?

90A TESE

Refutar estes argumentos sagazes dos leigos pelo uso da força e não mediante argumentos da lógica, significa entregar a Igreja e o papa à zombaria dos inimigos e desgraçar os cristãos.

91A TESE

Se a indulgência fosse apregoada segundo o espírito e sentido do papa, aqueles receios seriam facilmente desfeitos, nem mesmo teriam surgido.

92A TESE

Fora, pois, com todos estes profetas que dizem ao povo de Cristo: Paz! Paz! E não há paz.

93A TESE

Abençoados sejam, porém, todos os profetas que dizem à grei de Cristo: Cruz! Cruz! E não há cruz.

94A TESE

Admoestem-se os cristãos a que se empenhem em seguir sua Cabeça, Cristo, através do padecimento, morte e inferno;

95A TESE

E assim esperem mais entrar no Reino dos céus através de muitas tribulações do que facilitados diante de consolações infundadas.

DUAS CONSCIÊNCIAS NUMA SALA


DUAS CONSCIÊNCIAS NUMA SALA




É na pluralidade onde se encontram as divirgencias, os altos e baixos assim como as siluçoes dos nossos genéricos problemas dentro desta diversidade

Não pretendo aqui exaurir uma dissertação científica ou um ensaio qualquer Poderá ser talvez para alguns um discurso literário do que propriamente cientifico

O tema foi perceptível para todos mas não intelegivel para aqueles que a consciencia o tempo comprou numa corrida desenfreda e insentivou na defesa da farsa Não há sim nem não A compreensão era o marasmo do rodeio na tentativa de encontrar-se um “i” naquela turma de paredes aleitadas Juro por deus e por meus 100 anos que ouvi mas nunca entendi



A consciencia A defendia a X enquanto a B renunciava a A e ao mesmo tempo a X não sabia do que se tratava encontrando-a embreagada de uma retórica sempre retardada cujos sinais da arrogância ajuizava sinais de valores destrutivos perante a pequena civilização académica Perante uma classe que se observava ao longe sem a minha mente poder sentir e os meus olhos ver.



Cogitava eu em perceber a balbúrdia notivaga e insensível, tão real quanto a vergonha que pairava naquela hoje masmorra catedral da malvercencia Vamos cortar as palavras nuas e directamente para o assunto.



A professora não entendia quando o calor passou a ser o novo lubrificante nas curvas e entranhas confusas para mim. Sentia no fundo dos seus abdomens um vai lixar-te, aos raios que lhe apartam



A independência, o savimbismo e o 27 de coisas de gente incrédula acrescentavam ainda as viagens prostibulares de cognominados sequitos da casa de Pai Rei Ou a assembleia o assalto a casa dos delinquentes fúnebres vulgo CCL “casas de cães lixados” no dia 1 de Outubro de 2007



Eram para muitos como consegui apanhar numa confusão sem confusio, razoes para as espragatas físico-mentais de pseudo professores catedráticos daquela estúpida e tremenda casa de Satanás.



Sem mais nada deixo o texto nestas condições

terça-feira, 9 de março de 2010

transformei-me em ninguém:

"...transformei-me em ninguém...uma alma sem vida...uma noite de solidão... esta morte que não chega...por que não leva este corpo que não suporta mais respirar.... nadar neste mar de dor....que transformou meu sangue....porque não leva deste mundo.... para outro que não existe....espere morte...espere....ponha-me em sua lista.... leve-me em teus braços...pois desejo não viver...sem mais o amor...sem mais a vida...sem mais você...




"..(lágrimas)...que posso fazer neste instante....a não ser chorar... não resta nada a fazer a não ser perder-se...morte triste....só lhe desejo...este meu corpo se foi a tempo.... pois ele já não tem você....o seu calor....esta boca se desfaz....pois não tenho seu beijo.... estas mãos já não escrevem....pois não tenho sua voz...sua imagem a inspirar.... meu pensamento não existe...pois não tenho o que pensar....você se foi....morte... este é o destino....deste DEVANEIO...que já não tem o que viver....que já não tem você.......faz-me dominar a quem se foi....faz dominar esta vida que não mais existe.... faz levar este que não suporta mais viver...faz levar...esta alma....e destrua-a no inferno... no calor do fogo....pois este é o único calor que posso sentir...pois o que desejo se foi... o calor do seu corpo...você....amor...estes versos...são seus... exprimem a realidade do fato...exprimem o meu sentimento....a verdadeira face...daquele que já não o tem.... esteja onde você estiver....estas palavras... soarão pelo espaço e marcarão o seu caminho....para que um dia possa lembra....de alguém que só amou... você..."

quinta-feira, 4 de março de 2010

ffilmes de preferencias: O Senhor dos Aneis

O Senhor dos Aneis (título original em inglês: The Lord of the Rings) é um romance de fantasia criado pelo escritor, professor e filólogo britânico J.R.R. Tolkien. A história começa como sequência de um livro anterior de Tolkien, O Hobbit (The Hobbit), e logo se desenvolve numa história muito maior. Foi escrito entre 1937 e 1949, com muitas partes criadas durante a Segunda Guerra Mundial.[1] Embora Tolkien tenha planejado realizá-lo em volume único, foi originalmente publicado em três volumes entre 1954 e 1955, e foi assim, em três volumes, que se tornou popular. Desde então foi reimpresso várias vezes e foi traduzido para mais de 40 línguas, somando os 3 livros publicados vendeu 150 milhões de cópias,[2] tornando-se um dos trabalhos mais populares da literatura do século XX.




A primeira edição em português, da extinta editora Artenova (tradução de Antônio Rocha e Alberto Monjardim), era constituída por seis volumes, o primeiro dos quais intitulava-se "Terra Mágica". A segunda edição em português foi editada em Portugal durante os anos de 1980, pela editora Europa América.



A história de O Senhor dos Anéis ocorre em um tempo e espaço imaginários, a Terceira Era da Terra Média, que é um mundo inspirado na Terra real, mais especificamente, segundo Tolkien, numa Europa mitológica, habitado por Humanos e por outras raças humanóides: Elfos, Anões e Orcs. Tolkien deu o nome a esse lugar a palavra do inglês moderno, Middle-earth (Terra-Média), derivado do inglês antigo, Middangeard, o reino onde humanos vivem na mitologia Nórdica e Germânica. O próprio Tolkien disse que pretendia ambientá-la na nossa Terra, aproximadamente 6000 anos atrás,[3] embora a correspondência com a geografia e a história do mundo real fosse frágil.



A história narra o conflito contra o mal que se alastra pela Terra-média, através da luta de várias raças - Humanos, Anões, Elfos, Ents e Hobbits - contra Orcs, para evitar que o "Anel do Poder" volte às mãos de seu criador Sauron, o Senhor do Escuro. Partindo dos primórdios tranquilos do Condado, a história muda através da Terra-média e segue o curso da Guerra do Anel através dos olhos de seus personagens, especialmente do protagonista, Frodo Bolseiro. A história principal é seguida por seis apêndices que fornecem uma riqueza do material de fundo histórico e linguístico.[4]



Juntamente com outras obras de Tolkien, O Senhor dos Anéis foi objeto de extensiva análise de seus temas e origens literárias. Embora um grande trabalho tenha sido feito, a história é meramente o resultado de uma mitologia na qual Tolkien trabalhava desde 1917.[5] As influências sobre este antigo trabalho e sobre a história do Senhor dos Anéis englobam desde elementos de filologia, mitologia, industrialização e religião até antigos trabalhos de fantasia , bem como as experiências de Tolkien na Primeira Guerra Mundial.[6] O Senhor dos Anéis teve um efeito grande na fantasia moderna, e o impacto de trabalhos de Tolkien é tal que o uso das palavras "Tolkienian" e "Tolkienesque" ("Tolkieniano" e "Tolkienesco") ficou gravado no dicionário Oxford English Dictionary.[7]



A enorme e permanente popularidade de O Senhor dos Anéis levou a numerosas referências na cultura pop, à criação de muitas sociedades de fãs da obra de Tolkien[8] e à publicação de muitos ensaios sobre Tolkien e seu trabalho. O Senhor dos Anéis inspirou (e continua inspirando) trabalhos de arte, a música, cinema e televisão, videogames e uma literatura paralela. Adaptações do livro foram feitas para rádio, teatro e cinema. Em 2001 – 2003 foi lançado o filme A Trilogia de O Senhor dos Anéis (The Lord of the Rings film trilogy), que promoveu uma nova explosão de interesse pelo Senhor dos Anéis e por outras obras do autor.

entrevista com a irma Maria Eliene

Entrevista


Irmã Maria Eliene

“Madre superior” das Paulinas em Angola

o futuro é aquilo que nós programamos. Mulher angolana deve viver o hoje e aproveita-la construir com uma vida promissora, estudar invés de ficar no amanhã.








Factual: Actualmente a mulher angolana vem alcansando grandes passos em diversas áreas sociais, existe um significado para isso?



R: Sim, se nós olharmos aqueles que tiveram acesso a escola como aquelas que não tiveram acesso a ela, percebemos que são mulheres que procuram vencer na vida, desde aquela mulher que sai cedinho com o cesto na cabeça, e aquelas que saem de carros climatizados e caminham para os seus escritórios, cada uma delas demonstra uma forma de lutar pela vida.



Este percurso da mulher Angola, da conquista pessoal, da sua auto-estima podemos perceber neste oitos anos de paz como elas vê de forma mais simples à mais sofisticada procurando ocupar o seu lugar.



Elas estão a conquistar o seu lugar de forma gradual a aproveitando as oportunidades, embora ela não tenha o poder da decisão a mulher Angola é quem muito trabalhar.



F: A descriminação de género, os maus tratos, e a violação doméstica é uma realidade em Angola, que indicadores apontariam para se ultrapassar esta situação?



Primeiro: as mulheres não podem calar nem ter medo de denunciar, quando a mulher não denuncia não se tomam providências, submissão não é sinónimo de desrespeitadas, o homem violador não se respeita a si mesmo; segundo: a mulher tem de saber educar bem o seu filho, para que futuramente não provoquem essas atrocidades.



F: Denunciando, as mulheres estarão a caminho dos direitos iguais a tento aclamado?

Claro, isto dará respeito mútuo no lar, os mesmos direitos que o homem tem do lar ao nível social é o mesmo que a mulher deve ter. De tal forma como a mulher consegue dispersar a sua atenção em cuidar dos filhos, da casa do marido e do emprego, a torna como uma moradora cuja diferença biológica da sua intuição não significa superioridade dela em relação ao homem. E o homem, somente olha em frente. Se olharmos nas empresas cuja maioria é mulher nota-se uma grande prosperidade, porque conquistaram as oportunidades fruto dos direitos iguais que se pretende.



F: A emancipação massiva da mulher angolana não poderá implicar um abandono das actividades cujas mulheres estão sujeitas a dar como a educação?

Essa realidade não é somente de Angola, é de toda a mulher que trabalha e necessita de alguém para cuidar dos filhos. Mas, isto depende muito de cada mulher, existem aquelas mais versáteis que aproveitam transmitir o afecto às crianças na hora do jantar, no momento em que estão a dormir transmitindo o calor da mãe; e isso é positivo já que temos de nos levantar cedíssimo para o trabalho e regressamos tarde.



Deixar a criança com a empregada não significa descuidar dela. Existem famílias que passam o dia com as crianças a gritar e nem transmitem amor, o importante não é o que você dá porque, amor demais não desenvolve personalidade desequilibrada da criança, mas sim, a qualidade do tempo que a mãe está com o filho.



F: É difíceis as mulheres serem dirigentes em África, e como elas podem ajudar na resolução dos problemas sociais?

Não é difícil. Mas é uma questão de preparar-se. A mulher deve valorizar-se a si mesma saber cultivar, não entregar-se ao primeiro homem que aparece na rua, e chegar ao ponto de seres apontado por qualquer, possuir dois ou mais namorados não é modernidade é careta. Qualquer trabalho é digno, o que não é digno é vender o corpo na vida fácil.



F: Onde está o futuro da mulher Angola?

O futuro está na valorização da actividade digna de cada uma, o futuro é hoje o amanhã não existe só existe o hoje, por que o passado é presente nas nossas memórias, o futuro é aquilo que nós programamos. Mulher angolana deve viver o hoje e aproveita-la construir com uma vida promissora, estudar invés de ficar no amanhã.



F: Quais os métodos usados pelas Paulinas para ajudar a colmatar os problema que apoquentam as mulheres e sociedade em geral?

A nossa livraria possui diversos livros e para todas as idades dos mais científicos à missão de Cristo, para quem pode ler e CD´s em áudio para quem não pode ler mas escutar, vídeos diversos para famílias e jovens em como superar os problemas sociais. Por intermédio dos nossos programas e recursos a pessoa pode ter uma auto-formação.



F: Há esperança para a mulher Zungueira em Angola e o fim dos problemas do género?

Enquanto houver o ser humano na face da terra vai haver violência, porque o homem não conhecesse a si mesmo, ele não é capaz de prever as coisas.



Isto poderá diminuir quando o acesso a informação não for selectiva e os órgãos em que elas recorrerem agir de forma positiva e imediata, para que não se sintam desamparadas, portanto, quanto mais for a informação maior será a possibilidade de reconhecer os seus direitos e denunciar, porque são elas que dão a luz e trazem a paz no lar.



F: Uma mensagem para as mulheres angolanas

Acreditem a si mesmo, no seu potencial de dar a vida, criar, alimentar e educar, nunca perder a esperança, agir hoje e nãos esperar amanha sem se esquecer de confiar em deus e cada dia será uma oportunidade de crescermos para amar e ser respeitada.

INEFICÁCIA DA INSPECÇÃO ESCOLAR EM LAUNDA

INEFICÁCIA DA INSPECÇÃO ESCOLAR


CAUSAM DEBILIDADES NO ENSINO EM LUANDA





Francisco Bussulo



As debilidades pedagógicas e administrativas verificadas nas instituições de ensino existente em Luanda, foram apontadas como as causas que derivam da fraca actuação da inspecção escolar a nível de Luanda pelos professores e estudantes universitários ouvidos pelo Factual.



Ouvidos pelo Factual, os estudantes universitários apontaram a fraca actuação da inspecção escolar como um dos índices de fracasso no perfil de saída dos estudantes do ensino primário para o secundário e estes para o ensino superior em Luanda.



Fernando Correia, estudante de pedagogia no ISCED de Luanda é da opinião que “estas instituições são fictícias, vistos que os problemas ligados ao ensino e aprendizagem nas instituições privadas e estatais, não estarem a merecer um olhar atento e cauteloso dos gabinetes de inspecção escolar de cada município a nível da capital”.



O pedagogo Fernando correia acrescentou por outro lado que os problemas afectos a educação não devem ser banalizados, “não se trata de direitos de consumidores mas de direito inalienável a uma educação integrativa para a personalidade, a educação não é um negócio é um compromisso com o país”, concluiu.



Para o sociólogo André Garcia Marques, incompetência, é a expressão máxima para caracterizar o problema que, um grupo de pessoas têm e estes por sua vez vão passando as debilidades para quem possui horizontes traçados para a melhoria da educação nas instituições de ensino e no seio dos docentes.



André Garcia Marques, acrescentou que “as consequências acabam por vir à tona, onde os resultados do mau aproveitamento, são expressos em percentagens desiguais. Os filhos de quem nada possuem para melhorar o nível de aprendizagem fica comprometido e são os responsáveis deste sector que nada dizem”, avançou.



“Os gabinetes e as direcções vocacionadas para inspeccionar a educação em Luanda e os seus agentes não funcionam no campo prático porque, a maior parte dos professores não possuem competências vocacionadas para esta área; e as instituições são banalizadas pelas direcções municipais, o que compromete negativamente o perfil da escola e dos estudantes como elementos indiciadores dos relatórios anuías de aproveitamento na província de Luanda”, concluiu.



Timóteo de oliveira licenciado em pedagogia para área de didáctica, disse ter constatado irregularidades no funcionamento interno das instituições em que este já teve a oportunidade de passar, irregularidades ligados ao processo evolutivo dos estudantes nomeadamente na falta de material didáctico de apoio aos professores, cantina para os alunos, pequenos reservatórios de água, incumprimento interrupção dos intervalos maiores e menores para os professores e alunos e salas em miniatura.



“Digamos que há instituições em que alguns métodos tradicionais administrativos e de ensino ainda superam as evidências de um sistema moderno, e das perspectivas que o estado angolano necessita empreender”.



Timóteo de oliveira acrescentou por outro lado, que a iniciativa privada é louvável mas, condena a pratica de métodos que em nada ajuda a engrandecer o nosso sistema de ensino e chama a razão as instituições de direito para intervir enquanto, não se fez tarde”, aconselhou.



É de salientar que um inspector escolar deve assegurar que a escola pública ou privada funciona em conformidade com a lei de base do sistema de educação (LBSE) e com os demais normativos em vigor; ter uma intervenção assídua nos resultados escolares, um controlo organizacional do ano lectivo, uma auditoria nas administrações financeiras das escolas, avaliando as estruturas internas e externas.



O factual tentou ouvir a direcção provincial da educação de Luanda mesmo com o envio de uma carta, mas até ao presente momento só silencio pode ecoar.

A COMUNICAÇAO SOCIAL EM ANGOLA

REPÚBLICA DE ANGOLA


CONSELHO NACIONAL DE COMUNICAÇÃO SOCIAL


Deliberação



No âmbito das atribuições relacionadas com o assentamento do exercício do direito e a liberdade de imprensa e na sequencia da sua última reunião plenária realizada a 23 de Fevereiro de 2010, conselho nacional de comunicação social (CNCS) tomou nota com muita preocupação das noticias referentes aos recentes incidentes entre agentes policiais e ardinas que se saldaram no confisco de centenas de jornais pelas autoridades.



1- O CNCS achou por bem incluir esta preocupação no top desta deliberação, por considerar que o confisco administrativo de jornais, independentemente das razoes que possam estar na sua origem, viola os fundamentos da própria liberdade de imprensa e o direito dos cidadãos à serem informados sem impedimentos nem discriminação, conforme reza a nova lei constitucional.



Neste âmbito e admitido que possa ter havido algum comportamento menos adequado por parte dos ardinas na via pública, o CNCS apela as autoridades policiais a adoptarem outros procedimentos no cumprimento da sua missão, que em circunstancia alguma passem pela apreensão dos jornais.



2- O conselho considera bastante positiva e geradora de novas expectativas, as referencias à comunicação social feitas por Sua Excelência, presidente José Eduardo dos Santos, no seu discurso inaugural da 3ª republica, segundo as quais o “Estado vai continuar a criar condições para que a imprensa seja cada vez mais forte, isenta, plural, responsável e independente”.



Estas referencias vêm completamente ao encontro das atribuições e competências deste conselho que, vezes sem conta, em anteriores deliberações, tem feito a sua apologia no quadro limitado do seu mandato e quais vezes debaixo de um fogo cruzado de incompreensões e hostilidades quer das entidades públicas, como das privadas.



3- O CNCS congratula-se com os avanços registados no texto da nova lei constitucional em matéria dos direitos relacionados com a liberdade de expressão, de informação de imprensa, com destaque para o compromisso assumido pelo Estado de assegurar a existência e o funcionamento independente e qualitativamente competitivo de um serviço público de rádio e televisão.



4- O CNCS reitera a sua disposição e determinação de continuar a desempenhar a sua função de entidade reguladora independente do sector, ao mesmo tempo que chama a atenção, a quem de direito, para a urgente necessidade de se rever o seu estado legal, de forma a adopta-lo aos desafios da nova republica, sem a qual este organismo terá poucas possibilidades de estar a altura das suas responsabilidades.



Esta deliberação foi aprovada em sessão plenária do Conselho Nacional de Comunicação Social

quarta-feira, 3 de março de 2010

Livro infantil nao acabado



BUSSULO DOLIVRO


AS CRIANÇAS DE TODO O MUNDO


Não havia relógio para dizer se era manha ou noite, passavam 2050 anos que o céu não escurecia, só o calendário marcava sexta-feira 13 de Junho. Na floresta do oceano atlântico era o local escolhido.



De todas as partes do mundo vinham crianças felizes, aves e animais selvagens. Todos mas todos, ansiavam conhecer a felicidade dos outros neste novo planeta criado por crianças: abandonadas, adoptadas e crianças de rua mas, todas felizes por que estava tudo a ser preparado para a criação de um novo planeta. O planeta infantil.



A floresta do oceano atlântico, local preparado para a celebração da grande festa, encontrava-se húmida pois, passavam somente 2050 anos em que as águas haviam secado.



Tudo estava a ser preparado: as cegonhas transportavam os cabos com luzes brilhantes de cor variadas, os tubarões e as baleias entravam sorridentes organizando as pedras que o mar encostou sobre a beira das praias.



Os animais selvagens como as girafas, elefantes, zebras e palancas negras estendiam o tapete vermelho para as crianças de África, Europa, Ásia, Áustria, América e as zonas polares passarem alegremente.



Enquanto umas crianças preparavam a coreografia sobre um planeta saudável e sem lixo, Jéssica uma menina de 10 anos de idade, estudante da 5ª classe preparava o discurso de abertura entre as laranjeiras mais altas da floresta. Bebuxo seu irmão dava os últimos acertos com a banda musical enquanto, que Jing um menino Chinês de 9 anos limpava as câmaras para a transmissão da festa em directo a partir da floresta do oceano atlântico para todo o mundo.



A preocupação de conseguir reunir todas as crianças do mundo agitava todos os animais a ajudar uns aos outros. Depois de 20 minutos, o discurso estava pronto, a tribuna espera Jéssica, mais de 100 milhes de crianças estavam presentes na floresta do Oceano Atlantico.



Jing: Jéssica vai discursar quero ver todas as câmaras ativadas, disse o proprietário da maior televisão infantil do mundo.



As luzes rolavam da plateia a tribuna da tribuna às árvores mais altas daquela magnifica floresta.



Jéssica: muito bom dia, meus amigos! A plateia ovacionou de aplausos (…) “não seriam fundamental a presença de todas as crianças do mundo neste local, se não tivéssemos vontade de ajudar a melhorar o mundo”! A plateia levantou-se e, bruscamente, dos seus começavam a cair balões brilhantes, todas as árvores acendiam agora nos seus frutos, tudo parecia uma miragem.



Em nome das crianças do Haiti, manifestamos a nossa solidariedade e descontentamento por parte daqueles que estão a usar-nos como matéria de tráfico.



Estamos cansados com práticas discriminatórias que nos têm impostos, as rejeições por parte da família e das comunidades. Nós não somos espécies de outro mundo e nunca seremos, terminou Jéssica, e todas as crianças responderam em uníssono: -nós não somos espécies de outro mundo…!



As árvores da florestas começavam a brotar mel e flores doces, era a vez de Sónia uma menina de 11 anos da Somália. “As crianças da Somália estão aqui pressentes, e para aquelas que a guerra os levou que a paz os cuide”, começou Sónia a discursar.

terça-feira, 2 de março de 2010

premios nobeis

1970 Soljenitsin, Aleksandr I. (URSS)


1971 Neruda, Pablo (Chile)

1972 Böll, Heinrich (Alemanha)

1973 White, Patrick V.M. (Austrália)

1974 Johnson, Eyvind (Suécia)

Martinson, Harry (Suécia)

1975 Montale, Eugenio (Itália)

1976 Bellow, Saul (EUA)

1977 Aleixandre, Vicente (Espanha)

1978 Singer, Isaac Bashevis (EUA)

1979 Elitis, Odiseas (Grécia)

1980 Milosz, Czeslaw (EUA)

1981 Canetti, Elias (Grã-Bretanha)

1982 García Márquez, Gabriel (Colômbia)

1983 Golding, William (Grã-Bretanha)

1984 Seifert, Jaroslav (Tchecoslováquia)

1985 Simon, Claude (França)

1986 Soyinka, Wole (Nigéria)

1987 Brodsky, Joseph (EUA)

1988 Mahfuz, Naguib (Egito)

1989 Cela, Camilo José (Espanha)

1990 Paz, Octavio (México)

1991 Gordimer, Nadine (África do Sul)

1992 Walcott, Derek (Santa Lúcia)

1993 Morrison, Toni (EUA)

1994 Oé, Kenzaburo (Japão)

1995 Heaney, Seamus (Irlanda)

1996 Szymborska, Wislawa (Polônia)

1997 Fo, Dario (Itália)

1998 Saramago, José (Portugal)

1999 Grass, Günter (Alemanha)

2000 Gao Xingjian (França)

* Recusou o prêmio

Química

ANO PRÊMIOS NOBEL

1901 Van’t Hoff, Jacobus H. (Holanda)

1902 Fischer, Hermann Emil (Alemanha)

1903 Arrhenius, Svante A. (Suécia)

1904 Ramsay, William (Grã-Bretanha)

1905 Baeyer, Johann F.W. (Alemanha)

1906 Moissan, Henri (França)

1907 Buchner, Eduard (Alemanha)

1908 Rutherford, Ernest (Grã-Bretanha)

1909 Ostwald, Wilhelm (Alemanha)

1910 Wallach, Otto (Alemanha)

1911 Curie, Marie (França)

1912 Grignard, Victor (França)

Sabatier, Paul (França)

1913 Werner, Alfred (Suíça)

1914 Richards, Theodore W. (EUA)

1915 Willstätter, Richard M. (Alemanha)

1916 Não foi concedido

1917 Não foi concedido

1918 Haber, Fritz (Alemanha)

1919 Não foi concedido

1920 Nernst, Walther H. (Alemanha)

1921 Soddy, Frederick (Grã-Bretanha)

1922 Aston, Francis W. (Grã-Bretanha)

1923 Pregl, Fritz (Áustria)

1924 Não foi concedido

1925 Zsigmondy, Richard A. (Alemanha)

1926 Svedberg, Theodor (Suécia)

1927 Wieland, Heinrich O. (Alemanha)

1928 Windaus, Adolf O.R. (Alemanha)

1929 Harden, Arthur (Grã-Bretanha)

Euler-Chelpin, Hans K.A.S. von (Suécia)

1930 Fischer, Hans (Alemanha)

1931 Bosch, Carl (Alemanha)

Bergius, Friedrich K.R. (Alemanha)

1932 Langmuir, Irving (EUA)

1933 Não foi concedido

1934 Urey, Harold C. (EUA)

1935 Joliot-Curie, Irène (França)

Joliot-Curie, Frédéric (França)

1936 Debye, Peter Joseph W. (EUA)

1937 Haworth, Walter N. (Grã-Bretanha)

Karrer, Paul (Suíça)

1938 Kuhn, Richard* (Alemanha)

1939 Butenandt, Adolf F.J.* (Alemanha)

Ruzicka, Léopold (Suíça)

1940 Não foi concedido

1941 Não foi concedido

1942 Não foi concedido

1943 Hevesy de Heves, Georg (Hungria)

1944 Hahn, Otto (Alemanha)

1945 Virtanen, Artturi I. (Finlândia)

1946 Northrop, John H. (EUA)

Sumner, James B. (EUA)

Stanley, Wendell M. (EUA)

1947 Robinson, Robert (Grã-Bretanha)

1948 Tiselius, Arne W.K. (Suécia)

1949 Giauque, William F. (EUA)

1950 Diels, Otto Paul H. (Alemanha)

Alder, Kurt (Alemanha)

1951 Seaborg, Glenn T. (EUA)

McMillan, Edwin M. (EUA)

1952 Martin, Archer John P. (Grã-Bretanha)

Synge, Richard L.M. (Grã-Bretanha)

1953 Staudinger, Hermann (Alemanha)

1954 Pauling, Linus C. (EUA)

1955 Du Vigneaud, Vincent (EUA)

1956 Hinshelwood, Cyril N. (Grã-Bretanha)

Semionov, Nikolai (URSS)

1957 Todd, Alexander Robertus (Grã-Bretanha)

1958 Sanger, Frederick (Grã-Bretanha)

1959 Heyrovský, Yaroslav (Tchecoslováquia)

1960 Libby, Willard F. (EUA)

1961 Calvin, Melvin (EUA)

1962 Perutz, Max F. (Grã-Bretanha)

Kendrew, John C. (Grã-Bretanha)

1963 Ziegler, Karl (Alemanha)

Natta, Giulio (Itália)

1964 Hodgkin, Dorothy C. (Grã-Bretanha)

1965 Woodward, Robert B. (EUA)

1966 Mulliken, Robert S. (EUA)

1967 Eigen, Manfred (Alemanha)

Norrish, Ronald G.W. (Grã-Bretanha)

Porter, George (Grã-Bretanha)

ANO PRÊMIOS NOBEL

Literatura


ANO PRÊMIOS NOBEL

1901 Prudhomme, Sully

(pseudônimo de René François Armand, França)

1902 Mommsen, C.M. Theodor (Alemanha)

1903 Björnson, Björnstjerne M. (Noruega)

1904 Mistral, Frédéric (França)

Echegaray y Eizaguirre, José (Espanha)

1905 Sienkiewicz, Henryk (Polônia)

1906 Carducci, Giosuè (Itália)

1907 Kipling, Rudyard (Grã-Bretanha)

1908 Eucken, Rudolf C. (Alemanha)

1909 Lagerlöf, Selma O.L. (Suécia)

1910 Heyse, Paul von (Alemanha)

1911 Maeterlinck, Maurice (Bélgica)

1912 Hauptmann, Gerhart J.R. (Alemanha)

1913 Tagore, Rabindranath (Índia)

1914 Não foi concedido

1915 Rolland, Romain (França)

1916 Heidenstam, C.G. Verner von (Suécia)

1917 Gjellerup, Karl A. (Dinamarca)

Pontoppidan, Henrik (Dinamarca)

1918 Não foi concedido

1919 Spitteler, Carl F.G. (Suíça)

1920 Hamsun, Knut P. (Noruega)

1921 France, Anatole (pseudônimo de Jacques Anatole Thibaut, França)

1922 Benavente, Jacinto (Espanha)

1923 Yeats, William Butler (Irlanda)

1924 Reymont, W(adys(aw S. (Polônia)

1925 Shaw, George Bernard (Grã-Bretanha)

1926 Deledda, Grazia (Itália)

1927 Bergson, Henri (França)

1928 Undset, Sigrid (Noruega)

1929 Mann, Thomas (Alemanha)

1930 Lewis, Sinclair (EUA)

1931 Karlfeldt, Erik Axel (Suécia)

1932 Galsworthy, John (Grã-Bretanha)

1933 Bunin, Ivan Alekseievitch (URSS)

1934 Pirandello, Luigi (Itália)

1935 Não foi concedido

1936 O’Neill, Eugene Gladstone (EUA)

1937 Martin du Gard, Roger (França)

1938 Buck, Pearl (EUA)

1939 Sillanpää, Frans Eemil (Finlândia)

1940 Não foi concedido

1941 Não foi concedido

1942 Não foi concedido

1943 Não foi concedido

1944 Jensen, Johannes V. (Dinamarca)

1945 Mistral, Gabriela (Chile)

1946 Hesse, Hermann (Suíça)

1947 Gide, André P.G. (França)

1948 Eliot, Thomas Stearns (Grã-Bretanha)

1949 Faulkner, William (EUA)

1950 Russell, Bertrand A.W. (Grã-Bretanha)

1951 Lagerkvist, Pär F. (Suécia)

1952 Mauriac, François (França)

1953 Churchill, Winston L.S. (Grã-Bretanha)

1954 Hemingway, Ernest M. (EUA)

1955 Laxness, Halldór K. (Islândia)

1956 Jiménez, Juan Ramón (Espanha)

1957 Camus, Albert (França)

1958 Pasternak, Boris L.* (URSS)

1959 Quasimodo, Salvatore (Itália)

1960 Léger, Alexis Saint-Léger (França)

1961 Andric, Ivo (Iugoslávia)

1962 Steinbeck, John Ernst (EUA)

1963 Seferiadis, Georgios (Grécia)

1964 Sartre, Jean-Paul* (França)

1965 Cholokov, Mikhail A. (URSS)

1966 Agnon, Shmuel Yosef H. (Israel)

Sachs, Nelly (Alemanha)

1967 Asturias, Miguel Angel (Guatemala)

1968 Kawabata, Yasunari (Japão)

1969 Beckett, Samuel (Irlanda)

O Primeiro Dia De Férias

O Primeiro Dia De Férias




O que escolherias em ler um livro e conhecer um homem?. Obviamente existe muita coisa que é necessário conhecermos e e impossível de o conhecermos de uma vez em pouco tempo. É difícil entender o homem, saaim como é difícil ter a noção da existência do outro perante a crueldade generalizada. Interroga-se bastante na possibilidade de um mundo unido; os líderes mundiais falam confiantemente da pazglobal como sendo uma menta alcançável.



Não pretendo ser pessimista antes pelo contario, perguntar aos angolanos em particular e os africanos em geral que noções têm das armas de destruição em massa?... Assim, como o problema é o caminho para a ciência ; o diálogo é um caminho para a paz. A rivalidade e o preconceito têm estado por detrás desta conjugação de esforço a caminho de uma união pacifica, segundo a sentinela de 1-12-07; na sua pesquisa sobre as armas de destruição em massa, o jornalista James A. Haught diz que a religião muitas vezes tem contribuído para piorar o problema, não para resolve-lo. “qualquer coisa que causa divisão entre as pessoas pode gerar honestidade, e a religião é uma das coisas que mais causam divisões.” O realizador Steven wemberg tem um ponto de vista similar, para que as pessoas boas façam coisas ruins, só precisam da religião.



A igreja tem se afirmado depositária de um corpo de doutrina que recebem por revelação divina e que é seu dever conservar intactas atrás das gerações e das épocas. O papa Pio XII disse a propósito da teoria clássica do cristianismo no 10º congresso internacional de ciência histórica realizado em Roma em 1955, “ a igreja católica sabe que todaos os acontecimentos se desenrolam segundo a vontade ou autorização da divina providencia e que deus alcança os seus objectivos através da historia”, Carlos Rama, teoria da historia, livraria almeida, Coimbra, pp. 120-122. Não pretendo mostrar a origem do problema nem o responsável do mesmo. Júlio giraldi é a favor de doutrinas. Ela não pode ser reduzido a uma doutrina; ele abrange a totalidade da existência humana. O homem está em luta contra o homem, por que está em luta contra si mesmo; a humanidade está dividida por que está dividido o homem. O choque dramático entre o espírito e a carne, entre o egoísmo e a generosidade é, como se disse congénito ao homem, o qual se acha espontaneamente impelido em sentido egoísta. « o povo de deus é ao mesmo tempo o povo da historia» a religia é o ópio do povo J. Giraldi, marxismo e cristianismo, ed. Paulistas, pp. 118-124-1977.



Escrevia Lenine; a fé num além nasce da importância das classes explorada na luta contra os exploradores, como a crença nas divindade, nos demónios, nasce da impolencia do selvajarismo em luta contra a natureza. A religião é uma espécie de grosseira de licor, no qual os escravos do capital afogam o ser humano e as suas reivindicações em prol de uma existência ao menos em mínima parte digna do homem. Concordo com esteven para acrescentar que a religião nasce como compensação das anomalias, frustrações dos mais fracos . e como Giraldi e Lenine que o conflito entre o céu e a terra é também portanto, um aspecto do conflito entre religiões e moral. Acredito que os lideres mundiais desde 1482 até o ano 2000 estiveram e continuam ávidos a aglutinar os interesses que os traduz na superioridade e na própria superioridade, como a única expressão vital de governar-se e servir de autoridade aos outros.



União e paz, deveriam servir para este novo millenium o vocábulo mais real e pouco fictício para harmonização colectiva e humana das naloes mundiais. É possível que as nações estejam unidos mas, com o olhar do passado entre as veias; e possível que estejam em paz mas de armas nas mão e binóculo entre as colinas e bosques… então para que os acordos?. O medo de ataques nucleares é uma ameaça a união, muitos confiam no tratado de não-proliferaçao de armas nucleares (NPT), este tratado, aprrovado em 1968 proibi os países que não possue armas nucleares de desenvolve-las (a corrida ao desenvolvimento é sinonimo de primeira civilização ? medieval ou moderna?), limitando o aumento dessas em países onde elas já existem. O objectivo do NPT actualmente aprovado por mais de 180 naçoes , é por fim conseguir o desarmamento total (isto não é desarmamento, é negocio de ricos com os menos atentos, os pobres lidos nos jornais); é lícito o que os estados unidos da américa fizeram no Iraque, quiça no golfo num ponto de vista mais hiper-americano por um lado e devido a politica mutante-yanque por outro. Por mais nobre que esse objectivo possa parecer, alguns críticos vêem o NPT apenas como uma tentativa de manter certos países fora do clube conturbado nuclear, onde o espaço dos africanos contam nas dependências económicas e num ritual seguidista das politicas ditas internacionais que envergam o hemisfério sul de um planetas muito desconhecido ( o que achas se os homens começarem a rezar?) a morte é a pior de todas as coisas; pois é o fim de tudo diziam aristóteles ela é inimiga da humanidade. Olhem para África e responda a seguintes pergunta. Acabará um dia a crueldade? Adiante possuir uma diversidade de energia imediata e limitada?.

Sem queres religiosizar este ensaio, era para dizer que a religião esta a cima de todo o acontecimento actualmente, para tentarmos perceber melhor, na religião, a intolerância esconde a visão de deus; na politica destrói a soberania dos homens; na ciência coloca-se ao serviço da morte diz E. Wiesel.



Boa noite!

O PODER DA POESIA E A ESTUPIDEZ DA LEI

O PODER DA POESIA E


A ESTUPIDEZ DA LEI



Meus senhores e minhas senhoras

sejam bem vindos

a convenção dos poetas enterrados





Algumas sociedades de África há leis para cães, enquanto as pessoas sobrevivem das regras !!! “bussulo dolovro”

Some society of Africa the dogs have laws, while the people survive of the rules!!! "bussulo dolovro"


A realidade poética não coroa expressão alguma por direito divina; é pura e simplesmente espontânea derivada do objecto da sua observação: a natureza. Toda a nossa realidade tem cerne fecundo na poesia, na utopia “que é o princípio de todo o progresso.



Irgendeine Gesellschaft von Afrika, die die Hunde Gesetze haben, während die Leute von den Regeln überleben!!! "bussulo dolovro"



Sem as utopias de outrora os homens viveriam ainda miseráveis e nus nas cavernas…foram as utopias que traçara as primeiras linhas da primeira cidade” dizia Anatole France.



Não pretendo remontar ao princípio da estética do mito nem do realismo poético, como forma especial de expressão oral. Necessito mostrar porem, a influência da linguagem poética no tumulo social e na cave do poder da imaginação de alguams sociedades africanas, colocar o poeta a um nível superior da sublimação, como profeta, onde a sua vida é «desencontrada», precipitada no campo da fantasia quando o subconsciente se debate e as aspirações encontram uma válvula de escape, já dizia G. Thomson, no seu livro marxismo e poesia, Novembro, 1977.



Assim como não há nada certo numa realidade submetida á lei inexorável de ter que se reiterar para ser real. A poesia busca e mostra o irrealismo como expressão espiritual de homens deixados por conta de mundo sem resposta para a questão privada de seres que se prezam em comícios como imortais, para posterior trajar a lenda de imagem psíquica onde o mesmo irrealismo toma nesta fase as formas de evasão possível de um presente mítico, antevendo o futuro como passado de todos intervenientes de cada cena e história. Sei que uns não perceberam, a História é longa”. Nesta instância o medo proporciona a oportunidade de ser valente criando cenários capazes de transformar os que ouvem e vem; imperando ao homem a necessidade de cuspir deus por não ter dado duas vidas a ele, uma para ensaiar e outra para actuar dizia Gasmam, Procurando a verdade na própria realidade imaginativa. A verdade em sentido lógico (validade) e verdade em sentido ontológico (as coisas devem ser iguais a si mesma, opondo a aparência).



Quelque société d'Afrique les chiens ont des lois, pendant que les gens survivent des règles!!! "bussulo dolivro"



A poesia é a voz onde, a lenda é o campo, das forças da imaginação e da combinação que estruturam-se num ritmo atenuado da própria utopia, imergindo na psique de cada um como se o convite estivesse estendido a olhos de um simples título, criando assim um novo estados de imaginação humana “não para inventar leis ou cria coisas do demónio”, na essência de cada realidade, onde a pausa da música é o renascer de uma nova cena que ajuda a enfrentar a dor de uma história, na convicção de poderes que o homem não possui.



Della società dell'Africa i cani hanno leggi, mentre le persone sopravvivono delle regole!!! "bussulo dolovro"



Portanto, a poesia aqui é uma resposta e não uma questão num eco de silenciar que te leva a acreditar na reencarnação dos deuses da antiga Grécia, num Malcom X , Albakri, Mandume ou mesmo em A. Neto e recomeçar a HISTÓRIA novamente para nunca sairmos deste encrave e caótico campo de incompetentes vernáculos.



Some society of Africa the dogs have laws, while the people survive of the rules!!! "bussulo dolovro"





www.obrasdebussulodolivro.blogspot.com

bussulo25@hotmail.com