terça-feira, 2 de março de 2010

premios nobeis

1970 Soljenitsin, Aleksandr I. (URSS)


1971 Neruda, Pablo (Chile)

1972 Böll, Heinrich (Alemanha)

1973 White, Patrick V.M. (Austrália)

1974 Johnson, Eyvind (Suécia)

Martinson, Harry (Suécia)

1975 Montale, Eugenio (Itália)

1976 Bellow, Saul (EUA)

1977 Aleixandre, Vicente (Espanha)

1978 Singer, Isaac Bashevis (EUA)

1979 Elitis, Odiseas (Grécia)

1980 Milosz, Czeslaw (EUA)

1981 Canetti, Elias (Grã-Bretanha)

1982 García Márquez, Gabriel (Colômbia)

1983 Golding, William (Grã-Bretanha)

1984 Seifert, Jaroslav (Tchecoslováquia)

1985 Simon, Claude (França)

1986 Soyinka, Wole (Nigéria)

1987 Brodsky, Joseph (EUA)

1988 Mahfuz, Naguib (Egito)

1989 Cela, Camilo José (Espanha)

1990 Paz, Octavio (México)

1991 Gordimer, Nadine (África do Sul)

1992 Walcott, Derek (Santa Lúcia)

1993 Morrison, Toni (EUA)

1994 Oé, Kenzaburo (Japão)

1995 Heaney, Seamus (Irlanda)

1996 Szymborska, Wislawa (Polônia)

1997 Fo, Dario (Itália)

1998 Saramago, José (Portugal)

1999 Grass, Günter (Alemanha)

2000 Gao Xingjian (França)

* Recusou o prêmio

Química

ANO PRÊMIOS NOBEL

1901 Van’t Hoff, Jacobus H. (Holanda)

1902 Fischer, Hermann Emil (Alemanha)

1903 Arrhenius, Svante A. (Suécia)

1904 Ramsay, William (Grã-Bretanha)

1905 Baeyer, Johann F.W. (Alemanha)

1906 Moissan, Henri (França)

1907 Buchner, Eduard (Alemanha)

1908 Rutherford, Ernest (Grã-Bretanha)

1909 Ostwald, Wilhelm (Alemanha)

1910 Wallach, Otto (Alemanha)

1911 Curie, Marie (França)

1912 Grignard, Victor (França)

Sabatier, Paul (França)

1913 Werner, Alfred (Suíça)

1914 Richards, Theodore W. (EUA)

1915 Willstätter, Richard M. (Alemanha)

1916 Não foi concedido

1917 Não foi concedido

1918 Haber, Fritz (Alemanha)

1919 Não foi concedido

1920 Nernst, Walther H. (Alemanha)

1921 Soddy, Frederick (Grã-Bretanha)

1922 Aston, Francis W. (Grã-Bretanha)

1923 Pregl, Fritz (Áustria)

1924 Não foi concedido

1925 Zsigmondy, Richard A. (Alemanha)

1926 Svedberg, Theodor (Suécia)

1927 Wieland, Heinrich O. (Alemanha)

1928 Windaus, Adolf O.R. (Alemanha)

1929 Harden, Arthur (Grã-Bretanha)

Euler-Chelpin, Hans K.A.S. von (Suécia)

1930 Fischer, Hans (Alemanha)

1931 Bosch, Carl (Alemanha)

Bergius, Friedrich K.R. (Alemanha)

1932 Langmuir, Irving (EUA)

1933 Não foi concedido

1934 Urey, Harold C. (EUA)

1935 Joliot-Curie, Irène (França)

Joliot-Curie, Frédéric (França)

1936 Debye, Peter Joseph W. (EUA)

1937 Haworth, Walter N. (Grã-Bretanha)

Karrer, Paul (Suíça)

1938 Kuhn, Richard* (Alemanha)

1939 Butenandt, Adolf F.J.* (Alemanha)

Ruzicka, Léopold (Suíça)

1940 Não foi concedido

1941 Não foi concedido

1942 Não foi concedido

1943 Hevesy de Heves, Georg (Hungria)

1944 Hahn, Otto (Alemanha)

1945 Virtanen, Artturi I. (Finlândia)

1946 Northrop, John H. (EUA)

Sumner, James B. (EUA)

Stanley, Wendell M. (EUA)

1947 Robinson, Robert (Grã-Bretanha)

1948 Tiselius, Arne W.K. (Suécia)

1949 Giauque, William F. (EUA)

1950 Diels, Otto Paul H. (Alemanha)

Alder, Kurt (Alemanha)

1951 Seaborg, Glenn T. (EUA)

McMillan, Edwin M. (EUA)

1952 Martin, Archer John P. (Grã-Bretanha)

Synge, Richard L.M. (Grã-Bretanha)

1953 Staudinger, Hermann (Alemanha)

1954 Pauling, Linus C. (EUA)

1955 Du Vigneaud, Vincent (EUA)

1956 Hinshelwood, Cyril N. (Grã-Bretanha)

Semionov, Nikolai (URSS)

1957 Todd, Alexander Robertus (Grã-Bretanha)

1958 Sanger, Frederick (Grã-Bretanha)

1959 Heyrovský, Yaroslav (Tchecoslováquia)

1960 Libby, Willard F. (EUA)

1961 Calvin, Melvin (EUA)

1962 Perutz, Max F. (Grã-Bretanha)

Kendrew, John C. (Grã-Bretanha)

1963 Ziegler, Karl (Alemanha)

Natta, Giulio (Itália)

1964 Hodgkin, Dorothy C. (Grã-Bretanha)

1965 Woodward, Robert B. (EUA)

1966 Mulliken, Robert S. (EUA)

1967 Eigen, Manfred (Alemanha)

Norrish, Ronald G.W. (Grã-Bretanha)

Porter, George (Grã-Bretanha)

ANO PRÊMIOS NOBEL

Literatura


ANO PRÊMIOS NOBEL

1901 Prudhomme, Sully

(pseudônimo de René François Armand, França)

1902 Mommsen, C.M. Theodor (Alemanha)

1903 Björnson, Björnstjerne M. (Noruega)

1904 Mistral, Frédéric (França)

Echegaray y Eizaguirre, José (Espanha)

1905 Sienkiewicz, Henryk (Polônia)

1906 Carducci, Giosuè (Itália)

1907 Kipling, Rudyard (Grã-Bretanha)

1908 Eucken, Rudolf C. (Alemanha)

1909 Lagerlöf, Selma O.L. (Suécia)

1910 Heyse, Paul von (Alemanha)

1911 Maeterlinck, Maurice (Bélgica)

1912 Hauptmann, Gerhart J.R. (Alemanha)

1913 Tagore, Rabindranath (Índia)

1914 Não foi concedido

1915 Rolland, Romain (França)

1916 Heidenstam, C.G. Verner von (Suécia)

1917 Gjellerup, Karl A. (Dinamarca)

Pontoppidan, Henrik (Dinamarca)

1918 Não foi concedido

1919 Spitteler, Carl F.G. (Suíça)

1920 Hamsun, Knut P. (Noruega)

1921 France, Anatole (pseudônimo de Jacques Anatole Thibaut, França)

1922 Benavente, Jacinto (Espanha)

1923 Yeats, William Butler (Irlanda)

1924 Reymont, W(adys(aw S. (Polônia)

1925 Shaw, George Bernard (Grã-Bretanha)

1926 Deledda, Grazia (Itália)

1927 Bergson, Henri (França)

1928 Undset, Sigrid (Noruega)

1929 Mann, Thomas (Alemanha)

1930 Lewis, Sinclair (EUA)

1931 Karlfeldt, Erik Axel (Suécia)

1932 Galsworthy, John (Grã-Bretanha)

1933 Bunin, Ivan Alekseievitch (URSS)

1934 Pirandello, Luigi (Itália)

1935 Não foi concedido

1936 O’Neill, Eugene Gladstone (EUA)

1937 Martin du Gard, Roger (França)

1938 Buck, Pearl (EUA)

1939 Sillanpää, Frans Eemil (Finlândia)

1940 Não foi concedido

1941 Não foi concedido

1942 Não foi concedido

1943 Não foi concedido

1944 Jensen, Johannes V. (Dinamarca)

1945 Mistral, Gabriela (Chile)

1946 Hesse, Hermann (Suíça)

1947 Gide, André P.G. (França)

1948 Eliot, Thomas Stearns (Grã-Bretanha)

1949 Faulkner, William (EUA)

1950 Russell, Bertrand A.W. (Grã-Bretanha)

1951 Lagerkvist, Pär F. (Suécia)

1952 Mauriac, François (França)

1953 Churchill, Winston L.S. (Grã-Bretanha)

1954 Hemingway, Ernest M. (EUA)

1955 Laxness, Halldór K. (Islândia)

1956 Jiménez, Juan Ramón (Espanha)

1957 Camus, Albert (França)

1958 Pasternak, Boris L.* (URSS)

1959 Quasimodo, Salvatore (Itália)

1960 Léger, Alexis Saint-Léger (França)

1961 Andric, Ivo (Iugoslávia)

1962 Steinbeck, John Ernst (EUA)

1963 Seferiadis, Georgios (Grécia)

1964 Sartre, Jean-Paul* (França)

1965 Cholokov, Mikhail A. (URSS)

1966 Agnon, Shmuel Yosef H. (Israel)

Sachs, Nelly (Alemanha)

1967 Asturias, Miguel Angel (Guatemala)

1968 Kawabata, Yasunari (Japão)

1969 Beckett, Samuel (Irlanda)

O Primeiro Dia De Férias

O Primeiro Dia De Férias




O que escolherias em ler um livro e conhecer um homem?. Obviamente existe muita coisa que é necessário conhecermos e e impossível de o conhecermos de uma vez em pouco tempo. É difícil entender o homem, saaim como é difícil ter a noção da existência do outro perante a crueldade generalizada. Interroga-se bastante na possibilidade de um mundo unido; os líderes mundiais falam confiantemente da pazglobal como sendo uma menta alcançável.



Não pretendo ser pessimista antes pelo contario, perguntar aos angolanos em particular e os africanos em geral que noções têm das armas de destruição em massa?... Assim, como o problema é o caminho para a ciência ; o diálogo é um caminho para a paz. A rivalidade e o preconceito têm estado por detrás desta conjugação de esforço a caminho de uma união pacifica, segundo a sentinela de 1-12-07; na sua pesquisa sobre as armas de destruição em massa, o jornalista James A. Haught diz que a religião muitas vezes tem contribuído para piorar o problema, não para resolve-lo. “qualquer coisa que causa divisão entre as pessoas pode gerar honestidade, e a religião é uma das coisas que mais causam divisões.” O realizador Steven wemberg tem um ponto de vista similar, para que as pessoas boas façam coisas ruins, só precisam da religião.



A igreja tem se afirmado depositária de um corpo de doutrina que recebem por revelação divina e que é seu dever conservar intactas atrás das gerações e das épocas. O papa Pio XII disse a propósito da teoria clássica do cristianismo no 10º congresso internacional de ciência histórica realizado em Roma em 1955, “ a igreja católica sabe que todaos os acontecimentos se desenrolam segundo a vontade ou autorização da divina providencia e que deus alcança os seus objectivos através da historia”, Carlos Rama, teoria da historia, livraria almeida, Coimbra, pp. 120-122. Não pretendo mostrar a origem do problema nem o responsável do mesmo. Júlio giraldi é a favor de doutrinas. Ela não pode ser reduzido a uma doutrina; ele abrange a totalidade da existência humana. O homem está em luta contra o homem, por que está em luta contra si mesmo; a humanidade está dividida por que está dividido o homem. O choque dramático entre o espírito e a carne, entre o egoísmo e a generosidade é, como se disse congénito ao homem, o qual se acha espontaneamente impelido em sentido egoísta. « o povo de deus é ao mesmo tempo o povo da historia» a religia é o ópio do povo J. Giraldi, marxismo e cristianismo, ed. Paulistas, pp. 118-124-1977.



Escrevia Lenine; a fé num além nasce da importância das classes explorada na luta contra os exploradores, como a crença nas divindade, nos demónios, nasce da impolencia do selvajarismo em luta contra a natureza. A religião é uma espécie de grosseira de licor, no qual os escravos do capital afogam o ser humano e as suas reivindicações em prol de uma existência ao menos em mínima parte digna do homem. Concordo com esteven para acrescentar que a religião nasce como compensação das anomalias, frustrações dos mais fracos . e como Giraldi e Lenine que o conflito entre o céu e a terra é também portanto, um aspecto do conflito entre religiões e moral. Acredito que os lideres mundiais desde 1482 até o ano 2000 estiveram e continuam ávidos a aglutinar os interesses que os traduz na superioridade e na própria superioridade, como a única expressão vital de governar-se e servir de autoridade aos outros.



União e paz, deveriam servir para este novo millenium o vocábulo mais real e pouco fictício para harmonização colectiva e humana das naloes mundiais. É possível que as nações estejam unidos mas, com o olhar do passado entre as veias; e possível que estejam em paz mas de armas nas mão e binóculo entre as colinas e bosques… então para que os acordos?. O medo de ataques nucleares é uma ameaça a união, muitos confiam no tratado de não-proliferaçao de armas nucleares (NPT), este tratado, aprrovado em 1968 proibi os países que não possue armas nucleares de desenvolve-las (a corrida ao desenvolvimento é sinonimo de primeira civilização ? medieval ou moderna?), limitando o aumento dessas em países onde elas já existem. O objectivo do NPT actualmente aprovado por mais de 180 naçoes , é por fim conseguir o desarmamento total (isto não é desarmamento, é negocio de ricos com os menos atentos, os pobres lidos nos jornais); é lícito o que os estados unidos da américa fizeram no Iraque, quiça no golfo num ponto de vista mais hiper-americano por um lado e devido a politica mutante-yanque por outro. Por mais nobre que esse objectivo possa parecer, alguns críticos vêem o NPT apenas como uma tentativa de manter certos países fora do clube conturbado nuclear, onde o espaço dos africanos contam nas dependências económicas e num ritual seguidista das politicas ditas internacionais que envergam o hemisfério sul de um planetas muito desconhecido ( o que achas se os homens começarem a rezar?) a morte é a pior de todas as coisas; pois é o fim de tudo diziam aristóteles ela é inimiga da humanidade. Olhem para África e responda a seguintes pergunta. Acabará um dia a crueldade? Adiante possuir uma diversidade de energia imediata e limitada?.

Sem queres religiosizar este ensaio, era para dizer que a religião esta a cima de todo o acontecimento actualmente, para tentarmos perceber melhor, na religião, a intolerância esconde a visão de deus; na politica destrói a soberania dos homens; na ciência coloca-se ao serviço da morte diz E. Wiesel.



Boa noite!

O PODER DA POESIA E A ESTUPIDEZ DA LEI

O PODER DA POESIA E


A ESTUPIDEZ DA LEI



Meus senhores e minhas senhoras

sejam bem vindos

a convenção dos poetas enterrados





Algumas sociedades de África há leis para cães, enquanto as pessoas sobrevivem das regras !!! “bussulo dolovro”

Some society of Africa the dogs have laws, while the people survive of the rules!!! "bussulo dolovro"


A realidade poética não coroa expressão alguma por direito divina; é pura e simplesmente espontânea derivada do objecto da sua observação: a natureza. Toda a nossa realidade tem cerne fecundo na poesia, na utopia “que é o princípio de todo o progresso.



Irgendeine Gesellschaft von Afrika, die die Hunde Gesetze haben, während die Leute von den Regeln überleben!!! "bussulo dolovro"



Sem as utopias de outrora os homens viveriam ainda miseráveis e nus nas cavernas…foram as utopias que traçara as primeiras linhas da primeira cidade” dizia Anatole France.



Não pretendo remontar ao princípio da estética do mito nem do realismo poético, como forma especial de expressão oral. Necessito mostrar porem, a influência da linguagem poética no tumulo social e na cave do poder da imaginação de alguams sociedades africanas, colocar o poeta a um nível superior da sublimação, como profeta, onde a sua vida é «desencontrada», precipitada no campo da fantasia quando o subconsciente se debate e as aspirações encontram uma válvula de escape, já dizia G. Thomson, no seu livro marxismo e poesia, Novembro, 1977.



Assim como não há nada certo numa realidade submetida á lei inexorável de ter que se reiterar para ser real. A poesia busca e mostra o irrealismo como expressão espiritual de homens deixados por conta de mundo sem resposta para a questão privada de seres que se prezam em comícios como imortais, para posterior trajar a lenda de imagem psíquica onde o mesmo irrealismo toma nesta fase as formas de evasão possível de um presente mítico, antevendo o futuro como passado de todos intervenientes de cada cena e história. Sei que uns não perceberam, a História é longa”. Nesta instância o medo proporciona a oportunidade de ser valente criando cenários capazes de transformar os que ouvem e vem; imperando ao homem a necessidade de cuspir deus por não ter dado duas vidas a ele, uma para ensaiar e outra para actuar dizia Gasmam, Procurando a verdade na própria realidade imaginativa. A verdade em sentido lógico (validade) e verdade em sentido ontológico (as coisas devem ser iguais a si mesma, opondo a aparência).



Quelque société d'Afrique les chiens ont des lois, pendant que les gens survivent des règles!!! "bussulo dolivro"



A poesia é a voz onde, a lenda é o campo, das forças da imaginação e da combinação que estruturam-se num ritmo atenuado da própria utopia, imergindo na psique de cada um como se o convite estivesse estendido a olhos de um simples título, criando assim um novo estados de imaginação humana “não para inventar leis ou cria coisas do demónio”, na essência de cada realidade, onde a pausa da música é o renascer de uma nova cena que ajuda a enfrentar a dor de uma história, na convicção de poderes que o homem não possui.



Della società dell'Africa i cani hanno leggi, mentre le persone sopravvivono delle regole!!! "bussulo dolovro"



Portanto, a poesia aqui é uma resposta e não uma questão num eco de silenciar que te leva a acreditar na reencarnação dos deuses da antiga Grécia, num Malcom X , Albakri, Mandume ou mesmo em A. Neto e recomeçar a HISTÓRIA novamente para nunca sairmos deste encrave e caótico campo de incompetentes vernáculos.



Some society of Africa the dogs have laws, while the people survive of the rules!!! "bussulo dolovro"





www.obrasdebussulodolivro.blogspot.com

bussulo25@hotmail.com