terça-feira, 29 de dezembro de 2015

O que seus pés dizem a respeito de suas raizes?



Afinal, de onde você veio? Sim, do seu pai e de sua mãe (dã!). Mas, existem evidências que ignoramos em nossos corpos. Nossos pés, por exemplo, podem contar uma história bem legal de nossa ancestralidade. Ancestralidade? “A Ancestralidade é a nossa identidade cultural herdada de nossos ancestrais, ela é composta de história, costumes, língua e hábitos, com ela formamos a base cultural que nos acompanhará e que nós acrescentaremos para lega-la aos nossos descendentes”.
Ou seja, seus avós, os pais deles e os pais dos pais deles dizem muito sobre quem você é hoje! Quer descobrir um pouco mais de onde você veio?

 

RAÍZES EGÍPCIAS:
Você inspira alegria, é uma pessoa alegre e bem disposta. Apesar disso, não está satisfeita e deseja muito mais. Sua personalidade despreza medo e insegurança, que não tem um papel muito determinante em sua vida. Apesar disso tudo, não é uma pessoa muito fácil nos relacionamentos.

RAÍZES ROMANAS:
Você é muito feliz no que faz (ou será muito feliz quando escolher uma carreira). Seus pés dizem claramente que existe um balanço entre felicidade e trabalho. Eles dizem também que você será muito ativo sexualmente, tendo o desejo como ponto forte.

 

RAÍZES GREGAS:
Você, de todos os tipos de pés, é o mais sensual e sexual. Sua vida é quase que focada em sexo. Seja homem ou mulher, esse lado estará sempre em evidencia. Aliás, isso pode lhe trazer problemas. Lembre-se que a vida é mais do que isso!

RAÍZES GERMÂNICAS:
Você tem a alegria como parte fundamental de sua vida. Se você não é alegre, esse é o seu maior objetivo e seu maior desafio. Você só estará satisfeito quando estiver plenamente feliz, algo que é muito difícil. Não se cobre tanto e aproveite o equilíbrio entre todos os outros fatores.

RAÍZES CELTA:
Você é o mais instável de todos. Quando está feliz, volta e meia deprime e acha que está no caminho errado. Se pergunta se falta alguma coisa em sua vida com incrível regularidade. Nunca está satisfeito e nunca estará. Se continuar se cobrando assim, esqueça qualquer chance de ser feliz.

Seus pés não condizem com nenhum dos que estão na imagem? Calma, você não é filho do padeiro. Existem várias e várias ancestralidades que não estão expostas aqui.

A letra M na palma da Mão



Milhares de pessoas ao redor do mundo afirmam que as linhas nas palmas de nossas mãos dizem muito sobre o nosso caráter e destino. Algumas dessas pessoas afirmam que são capazes de conseguir entender osignificado oculto que estão escritas sobre elas. Embora a maioria seja cética quanto ao assunto, outras realmente acreditam que existe algum sentido por trás disso.

 


Após um estudo, foi recentemente revelado no site Cuisine and Health que aqueles que têm a letra M na palma da mão são pessoas especiais, nascidas no período da nova era.

Segundo o estudo, quem tem o ”M” na palma da mão é especialmente talentoso, possui grande intuição e tem um espírito empreendedor. As pessoas com o ”M” na palma da mão não são do tipo que se encontram facilmente.

 

E elas não gostam de ser enganadas! Devido aos elevados níveis de intuição elas sempre vão desconfiar se você mentir ou tentar enganá-las. As mulheres que têm a letra M na palma da mão tem uma intuição mais forte do que os homens.

Pessoas com o ‘M’ tem o poder de fazer as mudanças necessárias que elas precisam na vida. Por isso, é vital aproveitar as oportunidades que surgem.

De acordo com a tradição popular, muitas pessoas conhecidas do passado, incluindo grandes profetas e líderes tiveram este sinal na palma das suas mãos. Se você tem a letra «M» na palma da mão, cada vez que olhar para ela, lembre-se de que você é uma pessoa muito especial e que é capaz de alcançar qualquer coisa que quiser na sua vida.
 

quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Práticas Educativas e pensamento operatório de Jean Drevillon

PRÁTICAS EDUCATIVAS, E PENSAMENTO OPERATÓRIO
Obras de bussulo Dolivro


Se há questões controversas em psicopedagogia, a influência das práticas educativas sobre o desenvolvimento dos alunos é uma delas.

O trabalho de investigação apresentado nesta obra incide precisamente sobre os efeitos dos procedimentos pedagógicos utilizados em meio escolar sobre a evolução do pensamento operatório, no sentido piagetiano do termo. No âmbito de uma psicologia ecológica, é atribuído u amplo lugar à exposição das técnicas de estudo das situações escolares.

A investigação de Jean Drevillon permite igualmente evidenciar a grande diversidade de vias de aprendizagem nos alunos de idade compreendidas entre 9 e 13 anos. Parece impor-se uma psicológica genética diferencial. Fica demonstrado que há práticas educativas, principalmente as de tipo activo e flexível, modulam o desenvolvimento operatório de modo especial.

A pedagogia da descoberta agiria melhor fornecendo ingredientes intelectuais e activando sistemas funcionais. Mas a estruturação das operações mentais, seguindo pistas muito variadas, parece permanecer apanágio do sujeito em situação de aprendizagem. Continua em aberto a questão de saber em que medida é a escola susceptivel de ter em conta a diferença para ser verdadeiramente a fonte em que se alimentam as múltiplas formas de inteligência.
Jean Drévillon

  

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Uma gota no oceano 1

UMA GOTA NO OCEANO (ROMANCE-1)

 A última vez que vi a Senhora Deputada Ilda Magalhães Ildjúlia estava a sair de um bar, tinha em suas mãos uma bolsa Guccy, usava um vestido lã, de cor azul, saltos altos e lentes pretas em seu rosto angelical.
- E porquê você não chamou a Polícia? perguntou frustrado o Detetiva Yosefe Muetunda, - Não queria comprometer o Senhor, sabes bem que ela é inocente!
- Inocente, o que estás a insinuar senhor Bussulo Dolivro? Os nervos a flor da pele, transpareciam nos lábios do Detetive do bairro absoleto de Kawelele, num dia que Teresa David decidiu nunca esquecer em seu diário de paixões.
- Nada! disse Bussulo Dolivro, trémulo naquele velho faldistório policial.
- E como justificas o desaparecimento do Testamento de Jesus cristo no quarto de Indiana Mussunda Mussunda?
- Já disse, que nada sei!

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Os 15+2 e Gene Sharp

QUEM É GENE SHARP 

Luiz Raatz
17 fevereiro 2011 | 17:18

Quando se fala em não-violência o primeiro nome que se vem à cabeça é o Mahatma Gandhi, herói da independência da Índia. Talvez o doutor Martin Luther King, conhecido por sua luta pelos direitos civis nos EUA. Um ou outro pode se lembrar de Henry David Thoreau, ideólogo da desobediência civil. Os manifestantes que derrubaram as ditaduras de Zine Ben Ali e Hosni Mubarak seguiram os ensinamentos de outro homem, no entanto: o cientista político americano Gene Sharp. O jornal americano The New York Times publicou um perfil sobre ele.

Sharp é o autor de “Da Ditadura à Democracia – um guia conceitual para a libertação”. O livro de apenas 93 páginas, disponível para download em 24 línguas ( há versões em inglês e espanhol, mas não em português) tem inspirado dissidentes em países como Mianmar, Bósnia, Estônia e Zimbábue – e agora, na Tunísia e no Egito.

De acordo com Ahmed Maher, um dos líderes do Movimento 6 de Abril, que organizou os protestos contra Mubarak, os dissidentes conheceram os textos de Sharp analisando o movimento sérvio Otpor, o qual ele influenciou. Mais tarde, quando o Centro Internacional sobre Conflitos Não-Violentos deu um wokshop no Cairo, alguns dos textos do cientista político foram traduzidos para o árabe.
De acordo com Dália Ziada, blogueiro egípcio e ativista pró-democracia, as ideias de Sharp – principalmente sobre atacar as fraquezas dos ditadores se tornou popular no movimento.
Sharp, de 83 anos, vive hoje em uma pequena casa em Massachusetts, comprada em 1968. Assistiu à revolução egípcia pela televisão. “O povo do Egito fez isso. Não eu.”, diz, sobre seu trabalho.

Na era da ‘revolução via Twitter e Facebook’, Sharp mal sabe ligar o computador. Em seu escritório há um post it colocado por sua assistente, Jamila Raquib, com um passo a passo sobre como enviar um Email. Mora com ele na casa também um Golden Retriever de nome Sally.
Sharp inspirou seu trabalho nos ensinamentos de Gandhi. Seus textos falam de desobediência civil, boicotes econômicos e luta por direitos civis. De acordo com ele, a não-violência é a melhor arma contra uma ditadura. “Se você luta com violência, está lutando com a melhor arma do seu inimigo”, diz. “Será um herói corajoso e morto”.
De olho nos acontecimentos no Oriente Médio, Sharp se diz emocionado pela atitude dos manifestantes egípcios, especialmente a coragem deles diante da ditadura. “Esse é um ensinamento de Gandhi. Se as pessoas não temem os ditadores, eles têm um problemão pela frente”.

NEW YORKTIMES